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Justiça concede liberdade provisória a investigado por confusão que terminou em morte em Rio Branco

Por Redação Jurua em Tempo22 de junho de 20252 Minutos de Leitura
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A Polícia Civil de Rio Branco continua as investigações sobre a morte da advogada Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, atropelada durante uma briga na madrugada do último sábado (21) em frente à casa noturna Dibuteco, no bairro Isaura Parente.

De acordo com informações oficiais, Juliana não foi atingida por disparos de arma de fogo, contrariando relatos iniciais. Ela faleceu em decorrência do atropelamento por uma caminhonete preta, que passou por cima dela intencionalmente, segundo testemunhas e o gerente do estabelecimento.

Keldheky Maia, namorado da vítima, foi apontado por testemunhas como autor dos disparos durante a confusão, embora ele negue ter efetuado qualquer tiro. Keldheky também foi atropelado durante a confusão e sofreu ferimentos na mão, perna e testa. Ele e outro homem identificado como Dhiones Siqueira foram detidos pela Polícia Militar, apresentando sinais de embriaguez, e encaminhados à Delegacia de Flagrantes. Ambos precisaram ser algemados para garantir a segurança no local.

O Ministério Público chegou a pedir a prisão preventiva de Keldheky, mas ele conseguiu liberdade provisória. A única medida cautelar imposta foi a proibição de se ausentar da comarca sem comunicar as autoridades e manter o endereço atualizado.

O advogado de defesa de Keldheky é Roraima Rocha, que ressaltou que não havia elementos suficientes para a decretação da prisão preventiva. A defesa também protocolou pedidos por escrito e sustentação oral para garantir a liberdade do acusado.

Durante a confusão, três homens estariam agredindo Juliana e mais duas pessoas quando Keldheky supostamente pegou uma arma, que não foi encontrada pela polícia até o momento.

Dois homens envolvidos fugiram em uma caminhonete, enquanto um terceiro ficou no local e está sendo acusado apenas de lesão corporal.

O principal suspeito do atropelamento, identificado como Ledo Patrício da Silva Almeida Júnior, está foragido. A Polícia Civil segue em busca dele e dos demais envolvidos para esclarecer todos os fatos relacionados à tragédia.

•ContilNet

Por: Redação
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