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Com produção em alta, Acre orienta regras para transporte de banana

Por Redação Juruá em Tempo.10 de julho de 20252 Minutos de Leitura
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Diante da crescente consolidação da cultura da banana no Acre, o governo estadual tem reforçado o alerta sobre as regras para o transporte da fruta, que devem ser seguidas por grandes e pequenos produtores. Uma das principais exigências é que as bananas não podem ser transportadas em cachos, conforme determina a Instrução Normativa nº 17, em vigor desde 2005.

A medida busca prevenir a disseminação de pragas como a sigatoka negra, considerada uma das doenças mais destrutivas da bananeira no mundo. No estado, a fiscalização é feita pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), que orienta os produtores sobre os cuidados necessários no manuseio e transporte da fruta.

As bananas devem ser despalmadas — ou seja, retiradas dos cachos — e acondicionadas em caixas, livres de folhas ou outras partes da planta. A prática reduz o risco de contaminação, facilita a inspeção e contribui para a manutenção da qualidade do produto.

“A banana é a principal fruta produzida no Acre, abastecendo o mercado interno e sendo também exportada para outros estados. Nesse contexto, o cumprimento das medidas sanitárias é fundamental para garantir a comercialização, pois reduz o risco de disseminação de pragas, assegura a qualidade do produto e contribui para a manutenção e a abertura de novos mercados”, afirma Gabriela Tamwing, chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal do Idaf.

O transporte da banana entre estados só é permitido com a emissão da Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV), documento que certifica a origem e as condições sanitárias da carga. A autorização deve ser emitida por técnicos habilitados do Idaf, mediante solicitação prévia do produtor.

Atualmente, o Acre possui o status fitossanitário de área sem ocorrência do moko da bananeira, praga presente em outras regiões do país e que impõe restrições severas à comercialização. O estado também atua na prevenção da fusariose raça 4 tropical, praga ainda ausente no Brasil, mas considerada a maior ameaça à bananicultura mundial.

“O Idaf tem obtido êxito na contenção de pragas restritivas ao trânsito, graças ao trabalho de educação sanitária junto ao produtor rural e nas escolas, e ações de monitoramento em campo”, destaca Sandra Tereza Teixeira, chefe da Divisão de Educação e Comunicação do Idaf.

Por: AC24horas.
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