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Moraes não decreta prisão, mas adverte Bolsonaro por entrevista

Por Redação Juruá em Tempo.24 de julho de 20253 Minutos de Leitura
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), advertiu Jair Bolsonaro (PL) por ter falado a jornalistas na saída da Câmara dos Deputados na segunda-feira, 21, horas após uma determinação para que ele não tivesse entrevistas transmitidas ou publicadas nas redes sociais.

Moraes não determinou a prisão do ex-presidente, ao contrário da pena prevista pela conduta, “por se tratar de uma irregularidade isolada, sem notícia de outros descumprimentos até o momento”, e pelo argumento da defesa de Bolsonaro de que não houve intenção de desobediência judicial.

No despacho desta quinta-feira, 24, o magistrado destacou que Bolsonaro não está proibido de conceder entrevistas ou realizar discursos públicos.

O que Bolsonaro fez

O político falou a jornalistas na saída da Câmara, após se reunir com aliados, na noite de segunda-feira, 21.

“Não roubei os cofres públicos, não matei ninguém, não trafiquei ninguém, isso aqui [mostrando a tornozeleira eletrônica], é um símbolo da máxima humilhação de uma pessoa inocente. É uma covardia que estão fazendo contra um ex-presidente da República. Vamos enfrentar a tudo e a todos”, disse Bolsonaro.

O registro foi publicado por diversos veículos de imprensa e amplamente difundido nas redes sociais. Pouco depois, Moraes intimou os advogados do ex-presidente a explicarem a conduta em até 24 horas, sob pena de prisão. Parte das publicações foi incluída na intimação (veja abaixo).

Bolsonaro vai ser preso? Termina hoje prazo dado por Moraes para explicar entrevista

Qual foi o descumprimento

Horas antes, o magistrado havia proibido o ex-presidente de ter entrevistas transmitidas ou veiculadas nas plataformas digitais, que ele está impedido de usar. Bolsonaro chegou a desmarcar uma conversa que teria com o site Metrópoles para evitar a afronta.

“A medida cautelar (…) inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros, não podendo o investigado se valer desses meios para burlar a medida, sob pena de imediata revogação e decretação da prisão”, escreveu Moraes.

A restrição foi questionada por advogados ouvidos pela IstoÉ, que apontaram impossibilidade de responsabilizar o político pela maneira como terceiros reproduzem suas falas nas plataformas digitais.

Bolsonaro vai ser preso? Termina hoje prazo dado por Moraes para explicar entrevista 

Bolsonaro exibiu tornozeleira eletrônica no Congresso nesta segunda-feira, 21

Por que Moraes impôs medidas cautelares

Em 10 de julho, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou taxas de 50% sobre todas as exportações brasileiras ao país e mencionou Bolsonaro na carta, ao dizer que o aliado é vítima de “caça às bruxas” do Judiciário.

A medida foi celebrada pelo deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA desde março para articular reações internacionais ao Supremo e evitar que o ex-presidente, réu na corte por suposta tentativa de golpe de Estado, seja punido.

Sob o argumento de que pai e filho trabalharam pelas taxas e atentaram contra a soberania brasileira, Moraes ordenou na sexta-feira uma operação da Polícia Federal contra o ex-presidente e aplicou medidas cautelares, que são punições alternativas à prisão preventiva, empregadas para a conclusão de uma investigação.

Policiais apreenderam US$ 14 mil e R$ 8 mil em sua casa e colocaram uma tornozeleira eletrônica nele.  Bolsonaro ainda ficou proibido de acessar as redes sociais, circular livremente entre 19h e 7h, frequentar embaixadas e conversar com embaixadores, diplomatas estrangeiros e outros investigados pela corte, como o próprio Eduardo.

As cautelares foram endossadas por outros três ministros da Primeira Turma do STF. A única divergência foi apresentada por Luiz Fux, que considerou não haver novas provas de que Bolsonaro planejava fugir e que parte das restrições “confronta-se com a cláusula pétrea da liberdade de expressão”.

Por: Isto É.
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