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No Acre, Michelle Bolsonaro pede anistia a presos do 8/1 e diz que Brasil caminha para uma ditadura

Durante o Encontro Nacional do PL Mulher, realizado neste sábado (12), em Rio Branco, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez um discurso marcado por críticas ao governo federal e defesa de pautas conservadoras. Diante de um público formado por apoiadores e lideranças do partido, ela afirmou que o Brasil está caminhando para uma ditadura e que a liberdade de expressão e religiosa estão sob ameaça.

“Nossa liberdade religiosa e de expressão está sendo ameaçada. O Brasil está seguindo para uma ditadura, estamos vendo isso na prática”, declarou. Michelle também reforçou seu posicionamento político ao dizer que “só existem dois lados: a verdade e a mentira, o bem e o mal, ou você é a favor da vida ou a favor da morte”, afirmou.

Em sua fala, a ex-primeira-dama pediu anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro, classificando-os como alvos de injustiça. E também cobrou esforços para a construção de uma ponte entre os municípios de Cruzeiro do Sul e Rodrigues Alves, no Vale do Juruá, obra que, segundo ela, mudaria a realidade da população local.

Michelle finalizou com uma mensagem de mobilização e esperança: “Estamos trazendo uma mensagem de dias melhores. Vocês têm a arma mais poderosa na mão, que é o voto.” Ela ainda criticou a política externa do Brasil, afirmando que o país “não pode ficar do lado de terroristas e condenar Israel”.

O evento, promovido no Sesc Bosque, contou com a presença de importantes lideranças locais e nacionais, como o senador Márcio Bittar, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, além de Charlene Lima, Thaís Bittar e Kelen Bocalom e a vice-governadora Mailza Assis. A programação reuniu apoiadores do Partido Liberal de diversas regiões do estado.

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