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Tarifas de Trump ameaçam 110 mil empregos no Brasil; veja setores mais afetados

Por Redação Juruá em Tempo.17 de julho de 2025Updated:17 de julho de 20253 Minutos de Leitura
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Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a partir de fontes oficiais e estudos econômicos, traçou um panorama das relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos e estimou o impacto das tarifas norte-americanas sobre a produção brasileira. 

Levantamento da UFMG apontou que caso as tarifas de 50% sejam confirmadas, 110 mil empregos podem ser impactados. O levantamento também aponta que a economia brasileira pode ver uma queda no PIB de R$ 19,2 bilhões (-0,16%) e nas exportações, de R$ 52 bilhões.

A estimativa aponta que os setores mais afetados serão: tratores e máquinas agrícolas, com redução de 23,61% na exportação e de 1,86% na produção; aeronaves, embarcações e outros equipamentos de transporte, com diminuição de 22,33% na exportação e de 9,19% na produção; e de carnes de aves, com queda de 11,31% na exportação e 4,18% na produção. 

‘Perde-perde’ para todos, diz CNI

Os estados brasileiros que mais vão sentir o impacto no PIB são: São Paulo (R$ 4,4 bilhões),  Rio Grande do Sul (R$ 1,9 bilhão), Paraná (R$ 1,9 bilhão), Santa Catarina (R$ 1,7 bilhão) e Minas Gerais (R$ 1,66 bilhão). 

“Os números mostram que esta política é um perde-perde para todos, mas principalmente para os americanos. A indústria brasileira tem nos EUA seu principal mercado, por isso a situação é tão preocupante. É do interesse de todos avançar nas negociações e sensibilizar o governo americano da complementariedade das nossas relações. A racionalidade deve prevalecer”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Tarifas são desproporcionais

A CNI também aponta que as tarifas de 50% anunciadas pelo presidente norte-americano Donald Trump ao Brasil são desproporcionais. De acordo com a Receita Federal, o Brasil aplicou tarifa real média de 2,7% às importações de produtos americanos em 2023,

Já a balança comercial dos EUA frente ao Brasil marcou representativo superávit na última década: US$ 43 bilhões em bens e US$ 165 bilhões em serviços.

Economia norte-americana tem mais a perder

O PIB americano pode cair 0,37% a partir das barreiras tarifárias impostas a Brasil, China e 14 outros países, além das taxas impostas à importação de automóveis e aço de qualquer lugar.

Já o tarifaço pode reduzir em 0,16% o PIB do Brasil e da China, além de provocar uma queda de 0,12% na economia global e uma retração de 2,1% no comércio mundial (US$ 483 bilhões).

Os EUA são o 3º maior parceiro comercial do Brasil, sendo o destino de 12% das exportações brasileiras e a origem de 16% das importações. O país também é o principal destino das exportações da indústria de transformação, correspondendo a 78,2% das exportações em 2024.

Por: Bruno Pavan.
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