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Trump anuncia acordo comercial com o Japão com tarifa de 15%

Por Redação Juruá em Tempo.23 de julho de 20254 Minutos de Leitura
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O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (22/07) um acordo comercial com o Japão que reduz tarifas sobre importações de automóveis e poupa os demais produtos japoneses de novas taxas punitivas. Em troca, Tóquio deverá investir 550 bilhões de dólares (R$ 3 bilhões) nos Estados Unidos.

Este é o mais significativo entre os cinco acordos que Trump celebrou desde que anunciou tarifas globais em abril, embora, como nos outros casos, os detalhes exatos permaneçam indefinidos.

O setor automotivo japonês, que responde por mais de um quarto das exportações do Japão para os EUA e 8% dos empregos no país, verá as tarifas existentes caírem para 15%, ante os anteriores 25%.

A mesma taxa de importação deveria entrar em vigor sobre outros produtos japoneses a partir de 1º de agosto, mas também será reduzida para 15%.

O anúncio fez o índice Nikkei, principal indicador da bolsa japonesa, subir quase 4%, atingindo o maior patamar em um ano, puxado pelas ações de montadoras. A Toyota, por exemplo, subiu mais de 14% e a Honda quase 11%.

“Acabei de assinar o maior acordo comercial da história com o Japão”, escreveu Trump nas redes sociais. “Este é um momento muito empolgante para os Estados Unidos da América, especialmente porque continuaremos sempre a ter um ótimo relacionamento com o Japão”, acrescentou.

O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, disse que esta é a “a menor taxa já aplicada entre países que têm superávit comercial com os EUA”.

Acordo inclui pacote de investimentos

O comércio bilateral entre os dois países chegou a quase 230 bilhões de dólares em 2024, com Tóquio registrando um superávit comercial de quase 70 bilhões. O Japão é o quinto maior parceiro comercial dos EUA, segundo dados do governo americano.

O pacote de investimentos do Japão nos EUA inclui empréstimos e garantias de instituições japonesas ligadas ao governo, de até 550 bilhões de dólares, para permitir que empresas japonesas “construam cadeias de suprimentos resilientes em setores-chave como farmacêutico e semicondutores”, disse Ishiba.

Segundo Trump, 90% dos lucros resultantes desses investimentos ficarão com os EUA.

O Japão também vai aumentar as compras de produtos agrícolas, como arroz americano, segundo um funcionário da Casa Branca. Ishiba disse que a participação do arroz dos EUA nas importações pode aumentar dentro do marco existente, mas que o acordo “não sacrifica” a agricultura japonesa.

Falando mais tarde na Casa Branca, Trump também se disse otimista de que o Japão formaria uma joint venture com Washington para apoiar um gasoduto no Alasca, projeto há muito defendido por sua administração.

Já as exportações japonesas de aço e alumínio não entraram no acordo, segundo o principal negociador tarifário do Japão, Ryosei Akazawa. Sobre os produtos incide uma tarifa de 50% para entrada nos EUA independente do país de origem.

Montadoras americanas criticam decisão

O vice-presidente do Banco do Japão, Shinichi Uchida, classificou o acordo como “um grande avanço” e disse que ele reduz a incerteza sobre as perspectivas econômicas.

Alguns economistas haviam previsto que as tarifas poderiam levar o Japão, quarta maior economia do mundo, à recessão.

O entusiasmo dos mercados financeiros se espalhou também para ações de montadoras sul-coreanas, já que o acordo com o Japão alimentou otimismo de que a Coreia do Sul poderia conseguir um pacto semelhante. O iene se valorizou ligeiramente frente ao dólar, enquanto ações de montadoras europeias e futuros de índices acionários dos EUA também subiram.

No entanto, montadoras dos EUA demonstraram insatisfação. Isso porque empresas americanas continuarão a pagar 25% nas importações vindas de suas fábricas e fornecedores no Canadá e no México, perdendo competitividade contra os produtos japoneses.

“Qualquer acordo que cobre tarifa mais baixa para importações japonesas com praticamente nenhum conteúdo americano, do que a tarifa cobrada sobre veículos fabricados na América do Norte com alto conteúdo dos EUA, é um mau negócio para a indústria americana e para os trabalhadores do setor automotivo dos EUA”, disse Matt Blunt, presidente do American Automotive Policy Council, que representa General Motors, Ford e Stellantis (controladora da Chrysler).

“90 acordos em 90 dias”

Assessores de Trump estão trabalhando intensamente para concluir acordos comerciais antes de 1º de agosto, data para imposição das sobretaxas que Trump já adiou várias vezes.

Além do Japão, os EUA também fecharam acordos com Reino Unido, Vietnã, Indonésia e Filipinas, número bastante inferior aos “90 acordos em 90 dias” prometidos por Trump em abril.

Por: Isto É.
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