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30 pessoas morreram enquanto aguardavam por comida em Gaza

Por Redação Jurua em Tempo3 de agosto de 20254 Minutos de Leitura
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Forças israelenses abriram fogo próximo a dois pontos de distribuição de ajuda administrados pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF), neste sábado (2/8), matando pelo menos 10 pessoas, segundo autoridades de saúde de Gaza.

A violência ocorre um dia após o enviado especial dos Estados Unidos, Steve Witkoff, visitar um dos centros da GHF e o embaixador americano em Israel chamar o sistema de distribuição de ajuda de “um feito incrível”.

As vítimas se somam a 859 palestinos mortos perto dos pontos da GHF desde 27 de maio, segundo relatório da ONU divulgado na última quinta-feira.

Outras 19 pessoas foram mortas a tiros quando se aglomeravam perto da passagem de Zikim, também na esperança de conseguir ajuda, disse Fares Awad, chefe do serviço de ambulâncias e emergências do ministério da Saúde de Gaza.

Uma testemunha ouvida pela agência de notícias AP, Mohamed Abu Taha, disse que tropas israelenses abriram fogo contra a multidão. Ele viu três pessoas – dois homens e uma mulher – serem baleadas enquanto fugiam.

O exército de Israel disse não ter conhecimento de disparos feitos por suas forças na área. A GHF também afirmou que nada aconteceu próximo a seus pontos, e que seus contratados só usaram spray de pimenta ou dispararam tiros de advertência para evitar aglomerações.

Witkoff se reúne com famílias de reféns

Os ataques ocorreram enquanto Witkoff se reunia com famílias de reféns israelenses, uma semana após os EUA abandonarem as negociações de cessar-fogo.

Ele disse às famílias que seu governo trabalha em um plano para acabar com o conflito. Em uma gravação da reunião obtida pela agência de notícias Reuters, Witkoff afirma que os EUA possuem um projeto para a reconstrução de Gaza. “Isso significa, na prática, o fim da guerra”, disse.

Witkoff também afirmou que o Hamas estaria disposto a se desarmar para encerrar a guerra. Mais tarde, o grupo palestino rebateu o americano dizendo que não abrirá mão da “resistência armada” a menos que seja estabelecido “um Estado palestino independente, plenamente soberano, com Jerusalém como sua capital.”

Também no sábado, o Hamas divulgou um vídeo mostrando o refém israelense Evyatar David. Na gravação, o jovem aparece desnutrido, cavando o que diz ser a própria cova.

“O mundo não pode permanecer em silêncio diante das imagens difíceis que resultam do abuso sádico deliberado dos reféns, que também inclui a fome”, afirmou o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar.

Alemanha diz que ajuda ainda é “insuficiente”

Quase uma semana após Israel anunciar pausas humanitárias e lançamentos aéreos para levar suprimentos aos mais de 2 milhões de habitantes de Gaza, a Alemanha disse que a ajuda que entra no território ainda é “muito insuficiente”.

A Alemanha “observa um progresso inicial limitado na entrega de ajuda humanitária à população da Faixa de Gaza, que, no entanto, continua sendo muito insuficiente para aliviar a situação de emergência”, disse o porta-voz do governo Stefan Kornelius em um comunicado. “Israel continua obrigado a garantir a entrega total da ajuda”, acrescentou Kornelius neste sábado.

A ONU também defende que a atual quantidade está aquém dos 500 a 600 caminhões necessários por dia. Nas últimas semanas, dezenas de pessoas morreram por desnutrição no território, sete apenas nas últimas 24 horas.

Bombardeios continuam

O chefe do exército israelense, Eyal Zamir, alertou que “os combates continuarão sem descanso” se os reféns não forem libertados.

O Hospital Nasser informou ter recebido cinco corpos neste sábado, vítimas de dois ataques israelenses contra tendas que abrigavam deslocados no sul de Gaza.

O serviço de ambulâncias e emergências do ministério da Saúde disse que um bombardeio atingiu uma casa entre as cidades de Zawaida e Deir al-Balah, matando dois pais e seus três filhos. Outro ataque atingiu uma tenda em Khan Younis, matando uma mãe e sua filha.

•Metrópoles

Por: Redação
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