Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»COTIDIANO

Acreana e marido são presos após morte de criança em Florianópolis

Por Redação Juruá em Tempo.18 de agosto de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A morte do menino Moisés Falk Silva, de apenas 4 anos, registrada na tarde de domingo (17) em Florianópolis, levou à prisão da mãe, Larissa de Araújo Falk, natural do Acre, e do padrasto, Richard da Rosa Rodrigues. O caso, inicialmente tratado como supostos maus-tratos seguidos de morte, passou a ser investigado pela Delegacia de Homicídios.

De acordo com informações do Jornal Razão, a Polícia Militar foi acionada no Multi Hospital, no bairro Carianos, onde a criança chegou já desacordada, levada por vizinhos. Entre eles estava uma enfermeira que iniciou as primeiras manobras de reanimação ao perceber que Moisés estava sem respiração e sem pulsação.

Segundo o relato médico, o menino deu entrada em parada cardiorrespiratória, apresentando cianose (pele roxa), pupilas dilatadas, extremidades frias e ausência de sinais vitais. Por quase uma hora, médicos e enfermeiros tentaram reanimá-lo, mas o óbito foi declarado.

Durante os procedimentos, a equipe identificou hematomas nas costas, abdômen e rosto da criança, além de marcas compatíveis com mordidas, socos e mãos. Os indícios levantaram suspeita de agressão, o que levou ao acionamento da Polícia Militar.

Testemunhas relataram à PM o comportamento estranho do padrasto. Uma enfermeira disse que Richard demonstrava frieza e ausência de envolvimento emocional. Um funcionário do hospital contou que o homem chegou a fingir um desmaio ao ser informado da morte do enteado.

O segurança do hospital relatou que Richard entrou no local com o menino no colo e, pouco depois, viu a mãe da criança, em desespero, afirmar: “tu vais ver se acontecer algo ruim com meu filho”.

Já uma vizinha contou que encontrou a criança sem sinais vitais em uma kitnet após ser chamada por Larissa. Ela relatou que o padrasto parecia apático e, durante o trajeto até o hospital, disse apenas que o menino “tinha comido bolacha com leite”.

Contradições nos depoimentos

Em depoimento, Richard afirmou que Moisés vinha sofrendo de febres e havia recebido atendimento médico recentemente. Segundo ele, o menino perdeu a consciência repentinamente no domingo, e por isso pediu ajuda aos vizinhos para levá-lo ao hospital.

Larissa, por sua vez, disse que saiu para trabalhar em um supermercado às 6h da manhã e só foi informada da gravidade do caso por ligação do companheiro, já do hospital.

O pai biológico contou que o filho apresentava febre alta e manchas pelo corpo em meses anteriores, mas que nunca teve informações detalhadas sobre o quadro, já que o acompanhamento médico era feito apenas pela mãe.

Vizinhos também confirmaram que a família estava sob acompanhamento do Conselho Tutelar devido a suspeitas anteriores de maus-tratos.

Com base nos laudos médicos, nos relatos das testemunhas e nas contradições apresentadas, a Polícia Civil prendeu Richard e Larissa. O caso segue em investigação pela Delegacia de Homicídios, com apoio do Instituto Médico Legal (IML), que deverá emitir laudo definitivo sobre a causa da morte.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) avalia denunciar Richard por homicídio qualificado, enquanto Larissa poderá responder por negligência, já que a criança apresentava histórico de problemas de saúde e sinais anteriores de agressão.

Por: AC24horas.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.