Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Compra de votos, abuso de poder e condenação: Justiça torna Armandinho e Maria Oliveira inelegíveis por 8 anos
  • Acre está entre os estados que menos geram emprego no setor cultural, aponta IBGE
  • Acre segue em alerta para chuvas intensas e ventos fortes até sábado
  • Detran/AC notifica mais de 20 motoristas sobre processos de suspensão da CNH
  • Homem de 56 anos fica ferido após briga com companheira em bar
  • Em solenidade no TCE, deputado Eduardo Ribeiro recebe premiação da ALEAC por destaque em transparência pública
  • Polícia Civil prende homem em Mâncio Lima por descumprir medida judicial e ameaçar ex-companheira
  • Família é rendida por trio armado durante assalto em Cruzeiro do Sul
  • Acusado de matar adolescente e jogar corpo no rio Purus é executado à tiros no interior do Acre
  • Polícia apreende fuzil e grande quantidade de munições durante operação em Rio Branco
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sábado, dezembro 13
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Política

Chega ao STF investigação contra Damares por prevaricação no governo Bolsonaro

Por Redação Juruá em Tempo.13 de agosto de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A Justiça Federal do Distrito Federal decidiu em abril enviar ao STF uma investigação sobre suposta prevaricação da senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, enquanto foi ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos no governo Jair Bolsonaro. O caso chegou efetivamente ao Supremo na última quinta-feira, 7, e foi distribuído a Cármen Lúcia.

O inquérito, que tramitava junto à 15ª Vara Federal de Brasília, foi aberto após declarações dadas por Damares em outubro de 2022, durante a campanha eleitoral, sobre suposta exploração sexual e tortura de crianças na Ilha do Marajó, no Pará.

Na ocasião, em 8 de outubro de 2022, em uma fala com detalhes escabrosos durante um culto em Goiânia, a bolsonarista declarou que o ministério tinha conhecimento desses crimes, inclusive por meio de fotos e vídeos, sem citar providências e investigações do governo para combatê-los. Por isso passou a ser investigada por prevaricação, ou seja, quando um funcionário público não cumpre suas obrigações ou não o faz da forma devida.

Atual presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Damares nunca comprovou as denúncias que fez sobre a suposta exploração sexual infantil no Arquipélago do Marajó. Em 2023, ela foi alvo de uma ação civil pública do Ministério Público Federal, que apontou disseminação de informações falsas e cobrou da ex-ministra e da União R$ 5 milhões em indenização à população da ilha por danos sociais e morais coletivos.

Ao enviar o inquérito sobre prevaricação ao Supremo, a Justiça Federal do Distrito Federal apontou como motivo o novo entendimento do STF sobre foro privilegiado. A prerrogativa agora segue valendo mesmo após autoridades deixarem o cargo, em situações que envolvam crimes cometidos durante o exercício da função pública e em razão dela. No caso de Damares, o foro é o de ministra.

Após receber os autos, na última quinta-feira, 7, Cármen Lúcia pediu na sexta-feira, 8, que a PGR se manifeste.

Por: PlatôBR.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.