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Consignado CLT: começa portabilidade de empréstimos; veja como funciona

A partir desta segunda-feira, 25, o programa de ‘Crédito do Trabalhador‘, também chamado de ‘Consignado CLT‘, inicia a possibilidade de migração de empréstimos.

Agora, é possível fazer o refinanciamento e a portabilidade de contratos que nasceram dentro da plataforma do Crédito do Trabalhador. Contudo, por enquanto, a operação deve ser feita diretamente nos bancos. Assim, possível trocar contrato para outro banco que ofereça juros mais baixos do que os do contrato original. A portabilidade dentro da plataforma da Carteira de Trabalho Digital deve começar em outubro, segundo o Ministério do Trabalho em Emprego (MTE).

Vale dizer que começou em 21 de agosto a migração de mais de 4 milhões de contratos antigos de crédito consignado, que somam mais de R$ 40 bilhões, para a modalidade Crédito do Trabalhador. O processo deve ser concluído até novembro, segundo o MTE.

E a partir de novembro também passa a vigorar a garantia de até 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para operações de crédito.

Como pedir a portabilidade

Balanço

Crédito do Trabalhador completou cinco meses na quinta-feira, 21, totalizando R$ 30,2 bilhões em empréstimos a mais de 4,2 milhões de trabalhadores, de acordo com balanço do MTE. A taxa de juros média foi 3,59% ao mês e o valor médio contratado é de R$ 7.179,18.

Cerca de 60% dos empréstimos da modalidade estão concentrados em trabalhadores que recebem até quatro salários mínimos. No modelo antigo de crédito consignado por convênio, porém, 65% dos beneficiários tinham renda superior a oito salários mínimos.

Como funciona o Consignado CLT

No aplicativo Carteira de Trabalho Digital, o trabalhador autoriza o compartilhamento de seus dados (como CPF, tempo de empresa e margem disponível).

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