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Especialista alerta sobre uso de medicamento ‘febre nas academias’; saiba qual

Por Redação Juruá em Tempo.4 de agosto de 20253 Minutos de Leitura
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O uso indiscriminado de medicamentos para disfunção erétil tem se tornado cada vez mais comum, especialmente entre homens jovens. Um exemplo marcante dessa tendência é a tadalafila, princípio ativo de diversos fármacos amplamente vendidos com promessas de melhorar o desempenho sexual, que agora também tem sido utilizada como uma espécie de ‘pré-treino’ em academias. A procura crescente por esse medicamento, com a ideia de melhorar a vasodilatação e o rendimento físico, acende um alerta entre especialistas da saúde.

Segundo Flávio Antunes, urologista e especialista em infertilidade masculina, o uso da tadalafila sem acompanhamento profissional representa um risco que vai muito além dos efeitos colaterais imediatos. “A tadalafila é um medicamento eficaz, mas deve ser utilizada com critério e sob supervisão médica. Muitos pacientes ignoram que ela pode interagir com outros medicamentos, provocar alterações na pressão arterial e até mascarar doenças mais graves”, explica o especialista.

O que é a tadalafila?

A tadalafila é um inibidor da enzima fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) e atua promovendo o relaxamento dos vasos sanguíneos, facilitando o fluxo de sangue para o pênis. Embora seja indicada principalmente para o tratamento da disfunção erétil, também é utilizada em casos de hiperplasia prostática benigna e hipertensão pulmonar.
No entanto, nos últimos meses, tornou-se comum o relato de jovens que utilizam a substância com o objetivo de potencializar o desempenho físico em treinos intensos. “Essa nova ‘moda’ de usar tadalafila antes de malhar pode parecer inofensiva, mas esconde riscos importantes. O uso recreativo sem qualquer avaliação médica cria um falso senso de segurança”, alerta o Dr. Flávio.

Efeitos colaterais e riscos à saúde

Os efeitos colaterais mais comuns da tadalafila incluem dor de cabeça, congestão nasal, dores musculares e distúrbios gastrointestinais. Contudo, em pessoas com problemas cardíacos não diagnosticados ou que fazem uso de medicamentos à base de nitrato, o risco de complicações aumenta significativamente.

Além disso, há o perigo da dependência psicológica, principalmente entre homens jovens que passam a usar o medicamento para “melhorar a performance”, mesmo sem necessidade clínica ou sexual. Esse comportamento é reforçado por mitos sobre ganho de rendimento e estética corporal, muito difundidos nas redes sociais e entre grupos de academia.

Impactos na fertilidade masculina

Como especialista em infertilidade, o Flávio Antunes também chama atenção para o uso contínuo e sem indicação da tadalafila em homens que desejam ter filhos. “Ainda que a tadalafila não cause infertilidade diretamente, o uso prolongado e desnecessário pode atrapalhar o diagnóstico de causas reais da disfunção sexual, como varicocele ou alterações hormonais, que estão ligadas à fertilidade”, ressalta.

A importância da consulta médica

O urologista reforça que qualquer disfunção sexual ou tentativa de potencializar o desempenho físico por meio de medicamentos deve ser investigada com responsabilidade. A automedicação, além de perigosa, pode comprometer a saúde reprodutiva e cardiovascular do paciente. “A solução nem sempre está em um comprimido. Em muitos casos, uma mudança de hábitos, acompanhamento psicológico ou tratamento específico pode resolver o problema de forma muito mais eficaz e segura”, conclui o Flávio Antunes.

Por: redação O Juruá em Tempo.
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