Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Passageiros detalham momento de terror durante acidente com ônibus no interior do Acre: ‘Vi a morte’
  • Caso Ruan: Pai acorrenta moto em outdoor em protesto pela morte de jovem em acidente de trânsito
  • Putin ameaça tomar territórios se Ucrânia não retirar tropas
  • Sine oferta mais de 750 vagas de emprego nesta sexta-feira (5) no Acre; veja quais
  • Mega-Sena acumula e prêmio principal vai para R$ 12 milhões
  • Cheias na Indonésia, Sri Lanka e Tailândia deixam mais de 1.600 mortos
  • Haddad diz que governo deverá registrar menor inflação da história
  • Produção de café canéfora avança e reforça potencial da região Norte
  • Exportações do agro sobem 25,8% e chegam a US$ 5,6 bilhões
  • Homem morre após ser atropelado no interior do Acre
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Destaque 2

Estiagem prolongada afeta comunidades indígenas de Marechal Thaumaturgo

Por Redação Juruá em Tempo.12 de agosto de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

As comunidades indígenas do município de Marechal Thaumaturgo, no interior do Acre, enfrentam sérias dificuldades devido à estiagem prolongada que atinge a região. A redução acentuada da vazão do Rio Bagé, afluente do Tejo e integrante da bacia do Rio Juruá, tem comprometido a navegação, dificultando o transporte de pessoas, alimentos, medicamentos e materiais escolares.

Cinco aldeias localizadas às margens do Rio Bagé, onde vivem mais de 300 indígenas, são as mais afetadas pela situação. Segundo o cacique geral das aldeias do Alto Bagé, Zé Francisco Arara, uma viagem de barco que antes levava até seis horas para chegar a Marechal Thaumaturgo, agora pode durar até dois dias.

Diante dos desafios, lideranças indígenas têm buscado alternativas para minimizar os impactos da estiagem. Uma das estratégias adotadas é a construção de tanques de piscicultura, com apoio do Fundo Amazônia, para garantir a segurança alimentar durante os períodos de seca, conforme destaca Francisco Piyãko, coordenador da Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (OPIRJ).

O acesso a atendimento médico também tem se tornado mais difícil. Isaac Piyãko, coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Alto Rio Juruá, explica que, apesar da experiência adquirida em eventos anteriores, a baixa dos rios dificulta ainda mais o transporte e a prestação de serviços de saúde.

Por: Juruá24horas.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.