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Julho de 2025 foi o terceiro mais quente da história

Por Redação Juruá em Tempo.7 de agosto de 20252 Minutos de Leitura
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Julho deste ano entrou para os registros como o terceiro mais quente da história para o período no mundo inteiro, afirmaram especialistas climáticos nesta quinta-feira (07/08).

A temperatura média do ar na superfície mundial alcançou 16,68°C no mês passado, ficando 0,45 °C acima da média do mês entre os anos de 1991 e 2020.

Em julho de 2025, os termômetros ultrapassaram 50 °C no Golfo, no Iraque e, pela primeira vez, na Turquia, ao tempo que chuvas torrenciais mataram centenas de pessoas na China e no Paquistão.

Fim da sucessão de altas temperaturas – por ora

Apesar das altas temperaturas, julho deste ano pôs fim a uma sucessão de recordes de calor.

“Dois anos após o mês de julho mais quente da história, a recente sequência de recordes de temperatura global chegou ao fim”, disse através de comunicado o diretor do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da UE, Carlo Buontempo, em referência aos recordes registrados em 2023 e 2024.

“Mas isso não significa que as mudanças climáticas pararam”, ressaltou. “Continuamos a testemunhar os efeitos de um mundo em aquecimento”.

Embora não tenham atingido temperaturas tão altas quanto em 2023, o atual recorde, ou tampouco em 2024, que teve o segundo julho mais quente já registrado, os termômetros em julho de 2025 ainda ficaram 1,25 °C acima do registrado no período pré-industrial, entre 1850 e 1900.

Na Europa, julho foi o quarto mês mais quente de que há registo, com temperaturas 1,30°C acima dos níveis observados entre 1991 e 2020.

“Continuamos a testemunhar os efeitos de um mundo cada vez mais quente em eventos como ondas de calor extremo e enchentes catastróficas em julho”, disse Buontempo.

A queima de combustíveis fósseis foi apontada como a principal razão por trás da elevação das temperaturas.

“A menos que estabilizemos rapidamente as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, devemos esperar não apenas novos recordes de temperaturas, mas também um agravamento dos [seus] impactos”, alertou Buontempo.

Por: Deutsche Welle
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