Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Geral

O peso da inflação: o que era possível comprar com R$ 100 há 20 anos?

Por Redação Juruá em Tempo.28 de agosto de 20254 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Nos últimos anos, os brasileiros têm sentido no bolso os efeitos da perda do poder de compra, que na prática é a diminuição do que se consegue comprar com uma mesma quantia de dinheiro. Isso é uma a inflação, ou seja, o aumento do valor dos produtos, sejam bens ou serviços.

Nos últimos 20 anos – desde 2005 – a inflação medida pelo IPCA acumulou alta de 196,28%. Isso significa que R$ 100 em 2005 equivalem a cerca de R$ 296 em 2025. No inverso, os R$ 100 de hoje comprariam o equivalente a R$ 33,80 de 20 anos atrás.

Nesse mesmo período, segundo levantamento da Rico, o salário-mínimo passou de R$ 300 para R$ 1.518, um aumento nominal de 406%. Corrigido pela inflação, isso representa um ganho real de aproximadamente 71%. Ainda assim, a percepção comum é de que “tudo está mais caro”.

Coisas estão muito mais caras?

A sensação de que está tudo muito mais caro tem explicação, segundo Maria Giulia Figueiredo, analista de research da Rico. Isso ocorre porque a inflação não atinge todos os itens igualmente, aponta ela. Alimentos, transporte e serviços essenciais tiveram alta acima da média, pesando de forma desproporcional no orçamento das famílias.

“Além disso, novos gastos se tornaram parte da rotina, como assinaturas digitais e serviços de streaming, que não existiam há duas décadas e hoje competem com despesas básicas. Por fim, fatores como crises econômicas, oscilações cambiais e oferta e demanda também podem impactar na alta de preços em determinados períodos”, destaca a analista.

Por isso, mesmo diante de ganhos reais no salário-mínimo, muitos sentem que o dinheiro não rende. “O ponto central é que a inflação corrói silenciosamente a equivalência do dinheiro ao longo do tempo, e a mudança nos hábitos de consumo amplia essa percepção”, pontua Figueiredo.

Quanto custava comprar uma cesta básica: 2005 x 2025

Em dezembro de 2005, a cesta básica em São Paulo custava R$ 183,43, segundo o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). Já em 2025, de acordo com o IBGE, a cesta básica no estado custa em média R$ 851,82.

A diferença entre os dois valores representa um aumento de 364,38%, quase o dobro da inflação (196%) e perto dos 406% do salário-mínimo.

Outra comparação que podemos fazer é com o preço do gás de cozinha, que custava R$ 30 em 2005, e subiu 333% em 20 anos, custando R$ 130 em média atualmente.

Como preservar o valor do dinheiro?

De acordo com Paulo Feldmann, professor da FIA Business School, nos anos 70, 80 e 90, o método mais utilizado para preservar o poder de compra do dinheiro era comprar dólar. No entanto, isso hoje não é mais visto como a melhor forma de investir. “Existe uma série de alternativas que permitem proteger as nossas aplicações, os valores que temos e o que devemos fazer”.

Para o professor, não faltam alternativas atualmente que possam fazer o dinheiro manter seu valor no tempo, sem deixar a inflação o corroer. Para isso, há diversos investimentos de renda fixa, principalmente indexados ao IPCA, que fazem o dinheiro render acima da inflação oficial do país.

Quais investimentos protegem contra a inflação?

Títulos públicos atrelados ao IPCA (Tesouro IPCA+, também chamado de Tesouro NTN-B): Esses títulos oferecem um rendimento baseado em uma taxa fixa mais a variação do IPCA. Isso significa que haverá um retorno de X%, mais a inflação, o que garante um retorno real.

Fundos de inflação: É um tipo de fundo de renda fixa que combina diversos títulos públicos e privados com rentabilidade indexada ao IPCA – ou seja, rendem a inflação e mais uma taxa prefixada.

Ativos em moeda estrangeira: Investir em ativos atrelados a moedas estrangeiras, como o dólar, pode ser uma forma eficaz de proteger os investimentos contra a inflação brasileira.

Fundos Multimercados: Esses fundos podem investir em uma ampla variedade de ativos, incluindo renda fixa, ações e moedas estrangeiras.

Outros investimentos como ações de empresas sólidas, Fundos Imobiliários (FIIs), e outras podem render acima da inflação, mas como são de renda variável, o desempenho não é garantido por uma taxa exata.

Por: B3 Bora Investir.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.