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Sobe para 31 o número de mortos após ataque russo a Kiev

Por Redação Juruá em Tempo.1 de agosto de 20253 Minutos de Leitura
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De acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira (01/08) pelo presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, subiu para 31 o número de mortos devido a um ataque russo com drones e mísseis na capital do país, Kiev, lançado na madrugada de quarta para quinta-feira. Ao menos 159 pessoas ficaram feridas.

“Até agora, foram confirmadas 31 mortes, entre elas cinco crianças, sendo que a mais nova tinha apenas dois anos. Minhas condolências às famílias e entes queridos”, escreveu Zelenski em sua conta na rede social X, onde também informou que 16 crianças ficaram feridas.

Zelenski divulgou a mensagem após ter recebido um relatório do ministro do Interior ucraniano, Igor Klimenko. Ele classificou o ataque como um “golpe vil” da Rússia que demonstra “a necessidade de aumentar a pressão sobre Moscou” por meio de mais sanções.

“Por mais que o Kremlin negue sua eficácia, as sanções funcionam e devem ser reforçadas. Elas devem ser direcionadas contra tudo o que permita que esses ataques continuem”, disse Zelenski.

De acordo com informações da Força Aérea da Ucrânia, o ataque russo foi composto por um total de 309 drones e oito mísseis de cruzeiro. Deles, 288 drones e três mísseis de cruzeiro teriam sido interceptados.

O principal alvo foi a capital ucraniana, onde mísseis destruíram a fachada de um prédio residencial de nove andares. Em outro ataque, na região de Zaporíjia, no sudeste do país, um homem de 63 anos morreu quando o prédio onde ele estava foi atingido por uma granada.

Zelenski convoca a ONU

Devido ao ataque, a Ucrânia convocou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para a tarde desta sexta-feira. A ideia é reunir aliados e aumentar a pressão sobre a Rússia para que a guerra seja encerrada.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, disse que a reunião poderá ser uma plataforma para que os países deixem clara sua posição em relação ao conflito.

“Putin rejeita os esforços de paz e quer prolongar sua guerra. E o mundo tem a força necessária para detê-lo, por meio de pressão conjunta e uma posição de princípio a favor de um cessar-fogo total, imediato e incondicional”, afirmou Sybiha, em informação publicada no jornal britânico The Guardian.

Julho tem recorde de ataques com drones

O presidente da Ucrânia também divulgou um balanço do número de bombardeios russos contra o país no último mês: “Só em julho, a Rússia utilizou mais de 5.100 bombas planadoras contra a Ucrânia, mais de 3.800 ‘Shaheds’ e quase 260 mísseis de diversos tipos, 128 deles balísticos”.

De acordo com a Força Aérea da Ucrânia, houve um recorde de ataques com drones no período, com a utilização de 6.297 drones de longo alcance, e com a Ucrânia sendo atacada durante todas as noites do mês.

Com isso, Moscou utilizou 16% mais drones contra a Ucrânia do que em junho. Além disso, os ataques aumentaram em julho pelo terceiro mês consecutivo.

Neste ano, o Exército russo só atacou o país vizinho com mais mísseis durante o mês de junho, segundo dados ucranianos.

“Isso só pode ser detido por meio de esforços conjuntos dos Estados Unidos, da Europa e de outros atores globais”, enfatizou Zelenski.

O presidente dos EUA, Donald Trump, que recentemente estabeleceu um novo prazo para a Rússia encerrar a invasão até 8 de agosto, disse aos jornalistas que classifica como “repugnante o que eles [russos] estão fazendo”.

Por: Deutsche Welle
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