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Brasileira estreia na elite do tênis onde antes procurava quadra para jogar

Por Redação Juruá em Tempo.8 de setembro de 20254 Minutos de Leitura
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A primeira experiência de Nauhany Silva na elite do circuito feminino será em um palco onde ela cresceu jogando. Naná, como é mais conhecida, costumava frequentar o Parque Villa-Lobos até não precisar mais “caçar” quadras públicas com o pai, apenas três anos atrás, e agora fará a sua estreia na WTA sendo a caçula do SP Open. Ela enfrenta nesta segunda-feira (8), por volta das 14h30, a também brasileira Carol Meligeni pela primeira rodada.

 

DE ‘CAÇADORA’ DE QUADRAS AO CENÁRIO INTERNACIONAL

Aos 15 anos, a jovem promessa vai encarar o maior desafio da breve carreira até então. Junto de Victória Barros, da mesma idade, ela é uma das joias da nova geração de tenistas do Brasil e recebeu convite para entrar direto na chave principal do torneio que marca o retorno da WTA à capital paulista após mais de duas décadas -até então, só havia jogado torneios ITFs entre as profissionais.

A oportunidade será inédita, mas em local que a garota já conhece bem. O Villa-Lobos era um dos cantos onde ela ia quando só contava com a companhia do pai, Paulinho, que conciliou com a paternidade a função de ser o primeiro treinador da garota. Juntos, rodavam por São Paulo em busca de espaços livres para poderem praticar.

“Para mim é muito especial porque eu vivi nas quadras do Villa Lobos, treinava muito com meu pai lá quando comecei. Então, voltar lá para jogar um torneio WTA pela primeira vez está sendo muito importante para mim”, afirma Naná à reportagem.

A tenista conviveu até os 12 anos com a dificuldade de encontrar quadras públicas. Inclusive, esse é na sua opinião o maior desafio no país aos praticantes do esporte, tradicionalmente caro, que se deparam com a barreira da escassez de locais acessíveis. Natural da comunidade Real Parque, no Morumbi, Naná demorou até conseguir encontrar um lugar fixo para treinar.

“Existem poucas quadras públicas de tênis no Brasil. Em São Paulo até tem mais, mas também não são muitas. Eu lembro que eu e meu pai ficávamos caçando quadra. Material é caro, mas a falta de quadra é o principal”, diz Naná.

A mudança de realidade veio após Naná começar a deslanchar e perceber que precisava de uma estrutura maior para dar o passo adiante. Ela, que fez seus primeiros movimentos no tênis aos dois anos brincando com bexigas, entrou na organização Rede Tênis Brasil e passou a ter uma equipe completa. O que antes era concentrado apenas na figura seu pai deu lugar a um coletivo de profissionais incluindo preparador físico, nutricionista e fisioterapeuta, além de companheiros de treino.

“Treinei com meu pai até os meus 12 anos. Antes da Rede Tênis eu não tinha muito esse lado da competição, não treinava com outros atletas, não tinha muito essa interação. Agora eu tenho uma equipe de verdade mesmo e também mais horas de quadra, treino integral, de manhã e de tarde”, disse.

Em pouco tempo, Naná já acumula marcas em sua trajetória promissora. Há 12 meses, ela se tornou a mais jovem do ranking mundial, quando ainda tinha 14 anos, aos somar seus primeiros pontos como profissional -segunda brasileira mais nova na história a conseguir o feito. Mais recentemente, em julho, a paulistana virou a primeira tenista do Brasil a vencer na chave juvenil de Wimbledon desde 2017.

A jovem tenista chega ao evento da WTA em “casa” vindo de seu primeiro ano disputando todos Grand Slams Jrs. Ela, que fez sua estreia em Roland Garros no ano passado, esteve na chave principal dos quatro torneios principais do circuito juvenil nesta temporada. Chegou até a terceira rodada de Wimbledon e, na semana passada, caiu na estreia do US Open.

Agora, a número 37 do ranking juvenil volta ao Brasil para jogar no mesmo torneio que Bia Haddad, sua referência no esporte. As duas já treinaram juntas e dividiram momentos nos últimos meses, tendo se encontrado no Slam nova-iorquino.

“A Bia já mostrou muito pra gente, né? Ela foi top 10 do mundo, mostrou muito que o tênis brasileiro está melhorando cada vez mais. Antes dela, a gente ficou um tempo ali sem ter jogador ali naquele nível. E agora também com o João, outro boom assim, que também está jogando muito bem. A Bia está conseguindo abrir muitas portas para gente que está chegando”, afirma Naná à reportagem.

Por: FolhaPress.
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