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Ex-sargento acusado de tentar matar estudante de medicina vai a júri popular em Rio Branco

Por Redação Juruá em Tempo.22 de setembro de 20254 Minutos de Leitura
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O ex-sargento da Polícia Militar do Acre, Erisson de Melo Nery, vai a júri popular nesta segunda-feira (22), em Rio Branco. Ele é acusado de tentar matar o estudante de medicina Flávio Endres Ferreira durante uma discussão em um bar, em Epitaciolândia, no interior do estado, em 2021.

A sessão deve seguir até terça-feira (23), no Fórum Criminal. O g1 entrou em contato com o advogado do ex-sargento, Wellington Frank, e aguarda retorno.

O julgamento estava, inicialmente, marcado para o dia 16 de setembro, mas foi adiado após um pedido da defesa, que alegou conflito de agenda com outro júri. A Justiça acreana aceitou o pedido e remarcou a sessão.

Durante o júri, testemunhas serão ouvidas, bem como as imagens apresentadas aos jurados. O caso é acompanhado pela Vara do Tribunal do Júri da Comarca da capital.

Em fevereiro de 2022, Nery passou a responder então pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado, porte ilegal de arma e lesão corporal grave, após ser aceita a denúncia do Ministério Público (MP-AC).

Relembre o caso

Em novembro de 2021, o sargento Nery se envolveu em uma confusão em um bar na cidade de Epitaciolândia, interior do Acre, que acabou com o estudante Flávio baleado.

O militar foi preso e ouvido na delegacia do município, enquanto um grupo de amigos fazia protesto e pedia justiça.

Vídeos que circularam na internet na época mostram o momento da confusão dentro e fora do bar. Uma das imagens mostra o sargento Nery armado após atirar contra o estudante e, em outro vídeo, é possível observar que a vítima foi agredida inicialmente pela sargento da PM Alda Nery, mulher do policial.

Nery, porém, alegou que reagiu a uma importunação sexual feita por Flavio contra sua mulher, a administradora Darlene Oliveira. Mas um vídeo do interior do bar onde ocorreu a confusão mostra que a vítima foi agredida inicialmente pela sargento da PM Alda Nery.

Na época, segundo o relato dos seguranças, após a agressão, foi solicitado que Flavio Ferreira saísse do local e um segurança saiu levando ele para fora do bar. Do lado de fora, Nery procurou o estudante, segurou ele pelo braço, o derrubou no chão e em seguida disparou três vezes.

O estudante foi atingido por pelo menos quatro tiros, passou por cirurgia no abdômen e ficou com sequelas em uma das mãos.

Estudante de medicina baleado por sargento — Foto: Arquivo pessoal

Estudante de medicina baleado por sargento — Foto: Arquivo pessoal

Adolescente morto

Conhecido por integrar um relacionamento a três que viralizou nas redes sociais, Nery já responde a outro caso de homicídio. Ele foi condenado em 2023 pela morte de um adolescente de 13 anos em 2017. O caso ocorreu no Conjunto Canaã, bairro Areal, em Rio Branco, no intuito de “fazer justiça pelas próprias mãos”.

Mas a sentença foi anulada este ano após decisão da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que apontou uso de provas irregulares no processo. Em maio deste ano, os desembargadores acolheram o recurso da defesa, que alegou cerceamento do contraditório e uso de provas que não constavam nos autos.

Nery havia sido condenado a oito anos em regime semiaberto por matar o adolescente com pelo menos seis tiros, após flagrá-lo tentando furtar sua casa em Rio Branco.

Ficou comprovado que Fernando não estava armado no momento que foi morto por ex-sargento — Foto: Arquivo pessoal

Ficou comprovado que Fernando não estava armado no momento que foi morto por ex-sargento — Foto: Arquivo pessoal

Segundo a denúncia, ele e um colega da PM alteraram a cena do crime para simular legítima defesa. O outro denunciado, Ítalo de Souza Cordeiro, foi absolvido pelo crime de fraude processual na mesma decisão assinada pelo juiz Robson Ribeiro Aleixo.

Além disso, ano passado a família do adolescente Fernando de Jesus, recorreu da sentença que o condenou a oito anos em regime semiaberto. O Ministério Público do Acre também apelou da decisão, e pediu o aumento da pena para até 11 anos em regime fechado e a prisão imediata do réu.

Por: g1.
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