Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»COTIDIANO

Homem têm AVC enquanto nada no mar e é salvo por surfistas: “Renasci”

Por Redação Juruá em Tempo.21 de setembro de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O jornalista Graham Russell sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) enquanto nadava no mar de Nova Gales do Sul, na Austrália. Após ficar à deriva na água e quase se afogar, ele foi salvo por um grupo de surfistas.

Graham narrou sua experiência em um texto ao The Guardian, onde é editor. Ele participava de um grupo de nadadores, mas naquele dia decidiu se arriscar em águas mais profundas.

O AVC após um caldo
Subitamente, ele foi atingido por três ondas intensas e demorou a retornar à superfície. Quando finalmente conseguiu, sentiu que havia algo de errado com seu corpo.

“Um ruído branco invadiu meu ouvido esquerdo. Comecei a me sentir fraco. Uma dor tipo cãibra percorreu meu pescoço direito. Minha vontade de nadar mais para longe desapareceu. Não sabia o que tinha acontecido, mas era hora de sair da água”, contou.

A cada tentativa de nadar, porém, seus movimentos ficavam mais descoordenados. Ele se aproximou de uma região mais rasa, mas isso não diminuiu seus problemas.

“Os outros colegas de natação presumiram que eu estava apenas com dificuldade para tirar as nadadeiras. Quis gritar por socorro, mas não consegui. Eles estavam a poucos metros de distância, mas eu não conseguia emitir nenhum som”, afirma ele.

Ao chegar à praia, ele seguia sem conseguir se movimentar de maneira apropriada enquanto seus colegas nadavam com desenvoltura para longe. “Pessoas passavam por mim, mas eu ainda estava confuso demais para pedir ajuda, não conseguia falar”, lembra.

Foi quando um grupo de surfistas se aproximou dele. “Disse a eles que não conseguia me levantar, que não conseguia escutar e que precisava alertar meus colegas de clube. Ele correu para buscar ajuda”, afirma.

Dois colegas que chegaram ao socorro arrastaram Russell até a sede e o cobriram com um cobertor térmico. Logo as ambulâncias chegaram. Na emergência, exames mostraram que o impacto das ondas provocou uma dissecção arterial no pescoço.

Pixabay

O rompimento criou um coágulo que provocou um AVC no lado esquerdo do cerebelo. “A dissecção arterial ocorre quando uma artéria que vai para o cérebro sofre uma ruptura em seu revestimento. Isso pode acontecer até espontaneamente, mas costuma ser resultado de traumas como a manipulação quiroprática, acidentes, trauma na cabeça ou pescoço. A laceração da artéria pode levar ao bloqueio da artéria ou à formação de um coágulo que pode causar um bloqueio vascular”, explica o neurocirurgião W. Chris Fox, da Mayo Clinic.

O impacto afetou o equilíbrio do lado direito do corpo dele. Para Graham, foi uma sorte que o acidente tenha ocorrido quando ele ainda estava próximo à praia, já que se precisasse nadar mais, poderia ter se afogado.

Após o diagnóstico, ele ficou 36 horas em observação e recebeu alta no dia seguinte. Saiu com anticoagulantes e recomendações de repouso. Não havia sequelas motoras, apenas fadiga.

O retorno ao mar

Dias depois, Russell voltou à praia. Temeu reviver a confusão das ondas e dos paramédicos. Mas a visão do oceano trouxe alívio. “Minha conexão com aquele lugar se tornou ainda mais rica”, afirmou. “Ficou claro para mim que não fomos feitos para viver isolados. Precisamos confiar nos outros.”

“Renasci”, resumiu, ao agradecer aos surfistas e colegas que o ajudaram na praia.

Por: Metrópoles.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.