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Mulher mandou matar a própria irmã por R$ 2.500 por suspeita de caso com marido

Por Redação Juruá em Tempo.29 de setembro de 20252 Minutos de Leitura
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Manaus – Gabriela Alves Braga, 22, suspeita de mandar matar a própria irmã, Aline Thayane de Oliveira Azevedo, 24, na frente da filha da vítima, de 7 anos, encomendou o crime por ciúmes. Ela pagou R$2.500 aos executores e perdoou dívida de tráfico de drogas que eles tinha com ela e o marido que são traficantes. Gabriela e o marido Raimundo Nonato Lopes Freire, 24, moravam em Manaus, no bairro Zumbi, na zona leste, e a vítima residia em Manacapuru (a 68 quilômetros a oeste de Manaus).  Suspeita começou a desconfiar que o marido e Aline andavam se encontrando e decidiu exterminar a irmã.

De acordo com o delegado John Castilho, Gabriela começou a desconfiar que Raimundo e Aline andavam se encontrando e decidiu exterminar a irmã.

 

“A Gabriela suspeitava de um relacionamento extraconjugal do seu marido, Raimundo, com a própria irmã. E por causa disso ela, ela determinou, é, ela contratou os dois, os dois executores para executar a irmã”, explica o delegado.

Segundo a polícia, Gabriela e Raimundo são traficantes e usaram da uma dívida de um dos autores do crime para barganhar o assassinato de Aline.

“Ela pagou a Márcio Robson R$ 2.500, e ao Carlos, ela perdoou dívidas do tráfico de drogas. Gabriele e o Raimundo são traficantes e o Carlos, um dos executores, tinha dívida do tráfico com a Gabriela. Então, ela perdoou essa dívida em troca do Carlos cometer o crime e o Márcio Robson, ela pagou para que ele executasse também”.

Após cometer o crime, por volta das 6h30, na última quinta-feira (25), Márcio Robson, o motorista que deu fuga a Carlos, o pistoleiro, voltaram para Manaus no carro usado no crime, mas o veículo já tinha sido identificado por meio de um vídeo de câmera de segurança e ele foi localizado e preso.

Gabriela, Raimundo e Carlos José da Silva Barbosa, estão sendo procurados pela polícia.

Aline Thayane de Oliveira Azevedo, que tinha 24 anos, foi morta na frente da própria filha, de 7 anos, quinta-feira (25), no município de Manacapuru (a 68 quilômetros a oeste de Manaus).

Por: redação.
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