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Israel acusa violação de zona de segurança e volta a disparar em Gaza, em meio a visita oficial de enviados dos EUA

Por Redação Juruá em Tempo.20 de outubro de 20254 Minutos de Leitura
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As Forças Armadas de Israel voltaram a abrir fogo na Faixa de Gaza nesta segunda-feira, um dia após o acordo de cessar-fogo com o Hamas ser rompido por algumas horas. O Exército israelense informou em nota que abriu fogo contra alvos hostis após suspeitos invadirem uma zona para a qual militares recuaram após o início da trégua. O incidente acontece no mesmo dia em que o enviado especial americano para o Oriente Médio, Steve Witkoff, e Jared Kushner, conselheiro e genro do presidente americano, Donald Trump, desembarcaram no Estado judeu em buscas de garantias para a continuidade do acordo.

O Exército israelense disse ter identificado uma tentativa de infiltração a partir da área de Shejaiya, nos arredores da Cidade de Gaza, contra a chamada linha amarela, zona para a qual os militares recuaram após o início da atual trégua. Em um comunicado divulgado na manhã desta segunda (madrugada em Brasília), o comando militar israelense afirmou que a ação era compatível com o acordo, e continuaria a “remover qualquer ameaça imediata”.

O perfil da ação israelense desta segunda é diferente da registrada no domingo, quando dezenas de bombardeios foram lançados contra posições do Hamas em Gaza, matando 44 pessoas — no que foi apontado por analistas internacionais como primeiro grande teste ao acordo de paz mediado pelos EUA e por atores regionais. Israel justificou a campanha de bombardeios após dois militares serem mortos no sul do enclave, por um míssil antitanque. O Hamas negou ter participado da ação, e acusou o lado israelense de ter violado o acordo. A situação foi normalizada ainda no domingo.

À bordo do avião presidencial americano, Trump afirmou no domingo que o acordo ainda estava em vigor, após os incidentes em Rafah. O republicano disse que a liderança do grupo palestino não tinha envolvimento com nenhuma suposta violação, culpando “alguns rebeldes internos” — desde o início do cessar-fogo, o Hamas engajou em combates contra uma série de grupos armados no enclave.

— De qualquer forma, será tratado adequadamente. Será tratado com firmeza, mas adequadamente — disse Trump no domingo.

Em meio às turbulências no acordo, Kushner e Witkoff pousaram em Israel para reuniões de alto nível com o Gabinete do premier israelense, Benjamin Netanyahu, a fim de fiscalizar a aplicação do acordo. Em uma entrevista ao programa “60 minutes” da rede CBS, veiculada no domingo, Kushner disse que o Hamas está honrando sua parte no acordo até o momento.

— Pelo que vimos, pelo que nos foi transmitido pelos mediadores, eles estão até agora — disse Kushner, ao responder uma pergunta sobre se o Hamas estava realmente engajado na busca pelos corpos dos reféns israelenses mortos em Gaza. — Isso pode fracassar a qualquer momento, mas, neste momento, vimos que eles estão tentando honrar o acordo.

Ainda de acordo com o genro de Trump, o principal esforço junto ao Estado judeu neste momento é o de demonstrar a importância para contribuição com o “day after” em Gaza, para que os planos de integração regional prosperem.

— A maior mensagem que tentamos transmitir à liderança israelense agora é que, agora que a guerra acabou, se vocês querem integrar Israel ao Oriente Médio em geral, precisam encontrar uma maneira de ajudar o povo palestino a prosperar — disse.

A devolução dos corpos se tornou um dos pontos mais delicados do acordo, uma vez que Israel acusa o grupo palestino de retardar a entrega, à medida que tanto o Hamas quanto grupos internacionais que atuam em Gaza afirmam que a destruição no enclave provocada pelos dois anos de guerra dificulta as operações para localizá-los.

O Hamas informou no domingo que os restos mortais de um dos reféns havia sido encontrado, mas que só seria devolvido quando as condições de segurança estivessem reunidas. Fontes israelenses ouvidas pelo jornal Times of Israel afirmaram que há a expectativa de que a devolução ocorra nesta segunda-feira.

Em paralelo, fontes militares israelenses afirmaram que a passagem de Kerem Shalom, entre Israel e o enclave palestino, foi reaberta nesta segunda, para garantir a entrada de ajuda humanitária. Embora os israelenses afirmem que isso cumpre os termos acordados, organizações internacionais apelam pela abertura da passagem de Rafah, na fronteira com o Egito, para possibilitar a entrada dos insumos no volume necessário, e atingindo outras regiões necessitadas com maior rapidez. Até o momento, as autoridades do Estado judeu rejeitam o pedido.

Enquanto a delegação americana visita Israel, o principal negociador do Hamas, Khalil al-Hayya, será recebido por altos funcionários egípcios e cataris no Cairo, nesta segunda-feira, para discutir o cessar-fogo e a situação pós-guerra em Gaza. O desarmamento do grupo palestino é um gargalo importante, com EUA e Israel enviando sinais de que sem uma entrega, o acordo pode colapsar. (Com AFP)

Por: O Globo.
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