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Mais de 600 crianças nasceram sem o nome do pai no registro no Acre em 2025

Por Redação Juruá em Tempo.31 de outubro de 20253 Minutos de Leitura
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Dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), consultados nesta quinta-feira (30), revelam que 628 crianças nasceram sem o nome do pai no registro de nascimento no Acre entre 1º de janeiro e 30 de outubro de 2025. O número representa cerca de 5% dos 12.710 nascimentos registrados no estado no período.

O município de Cruzeiro do Sul apresentou o maior número absoluto de registros com ausência paterna: foram 190 casos entre 2.572 nascimentos, o equivalente a 7%. Em seguida aparecem Rio Branco, com 220 registros sem o nome do pai (4% dos 5.365 nascimentos), e Tarauacá, com 47 (6%).

A seguir, os números detalhados por município:

Acrelândia: 128 nascimentos / 7 pais ausentes (5%)

Assis Brasil: 214 nascimentos / 11 pais ausentes (5%)

Brasiléia: 512 nascimentos / 15 pais ausentes (3%)

Bujari: 99 nascimentos / 3 pais ausentes (3%)

Capixaba: 88 nascimentos / 4 pais ausentes (5%)

Cruzeiro do Sul: 2.572 nascimentos / 190 pais ausentes (7%)

Epitaciolândia: 189 nascimentos / 6 pais ausentes (3%)

Feijó: 541 nascimentos / 32 pais ausentes (6%)

Jordão: 253 nascimentos / 9 pais ausentes (4%)

Mâncio Lima: 63 nascimentos / 5 pais ausentes (8%)

Manoel Urbano: 208 nascimentos / 17 pais ausentes (8%)

Marechal Thaumaturgo: 136 nascimentos / 0 pais ausentes (0%)

Plácido de Castro: 128 nascimentos / 15 pais ausentes (12%)

Porto Acre: 142 nascimentos / 7 pais ausentes (5%)

Porto Walter: 44 nascimentos / 2 pais ausentes (5%)

Rio Branco: 5.365 nascimentos / 220 pais ausentes (4%)

Rodrigues Alves: 12 nascimentos / 1 pais ausentes (8%)

Senador Guiomard: 197 nascimentos / 7 pais ausentes (4%)

Sena Madureira: 667 nascimentos / 22 pais ausentes (3%)

Tarauacá: 831 nascimentos / 47 pais ausentes (6%)

Xapuri: 195 nascimentos / 8 pais ausentes (4%)

Santa Rosa do Purús: 126 nascimentos / 0 pais ausentes (0%)

Proporcionalmente, o destaque é Plácido de Castro, onde 12% dos nascimentos ocorreram sem o nome do pai: 15 registros de ausência entre 128 nascimentos. Também apresentaram índices acima da média estadual os municípios de Manoel Urbano (8%) e Rodrigues Alves (8%). Por outro lado, Marechal Thaumaturgo e Santa Rosa do Purús não registraram nenhum nascimento com ausência paterna neste período, segundo os dados da Arpen-Brasil.

Entre os municípios com menores índices estão Brasiléia, Bujari, Epitaciolândia e Sena Madureira, todos com 3% dos registros sem o nome do pai.

A Arpen-Brasil destaca que os dados são extraídos diretamente dos cartórios de registro civil de todo o país e atualizados em tempo real no Portal da Transparência do Registro Civil, que permite o acompanhamento de estatísticas sobre nascimentos, casamentos e óbitos.

Por: AC24horas.
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