Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
quinta-feira, dezembro 4
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Geral

Reforma do IR: qual o impacto da isenção no bolso dos brasileiros e na economia?

Por Redação Juruá em Tempo.10 de outubro de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Caso seja aprovada no Senado, a reforma do Imposto de Renda (IR), representará uma alívio para o bolso de milhões de brasileiros, com impacto também no consumo e na economia.

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula que a reforma do IR deve injetar cerca de R$ 27 bilhões por ano na economia a partir de 2026. “Esse aumento da renda disponível tende a reforçar o consumo e impulsionar as vendas no comércio, ampliando o dinamismo da atividade econômica”, destaca a entidade.

Pelo texto aprovado pela Câmara dos Deputados, estarão isentos de IR aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês. Como o novo teto, o governo aponta que 10 milhões de trabalhadores passarão a ter isenção, totalizando 15 milhões de brasileiros livres da mordida do Leão. Atualmente, quem ganha até dois salários mínimos, ou R$ 3.036, tem isenção de imposto.

Além da isenção para rendas de até R$ 5 mil, haverá redução de imposto de renda para ganhos entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350,00. A partir de R$ 7.351, nada muda, passam a incidir as alíquotas progressivas existentes atualmente de 7,5%, 15%, 22,5% e 27,5%.

Para compensação a isenção para um grupo maior de contribuintes, a reforma prevê que ganhos com lucros e dividendos acima de R$ 50 mil por mês, ou R$ 600 mil no ano, de mesma fonte pagadora, terão alíquota progressiva até atingir 10%. Assim, ganhos a partir de R$ 100 mil mensais ou R$ 1,2 milhão por ano, terão uma alíquota de 10%.

Em resumo, mais brasileiros serão isentos de IR, uma parcela passará a pagar menos e os chamados super-ricos passarão a pagar um imposto mínimo, mas ainda assim uma alíquota menor que a de um trabalhador CLT. Segundo o Ministério da Fazenda, a cobrança para cobrir a isenção atingirá cerca de 140 mil pessoas, 0,13% dos contribuintes, que hoje pagam, em média, apenas 2,54% de Imposto de Renda.

Consumo e PIB

O aumento da massa de rendimentos dos trabalhadores chegaria em um momento de desaceleração da economia, o que pode impactar na demanda por bens e serviços.

A expectativa atual para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é de 2,16% para 2015 e de 1,80% para 1,80%, bem abaixo do avanço de 3,4% registrado em 2024.

Críticas

Para a Unafisco Nacional, a reforma trará um alívio tributário real para rendimentos até R$ 7.350, mas mantém o peso da injustiça fiscal sobre a classe média tradicional, especialmente para quem ganha acima desse limite, uma vez que não corrige a defasagem acumulada da tabela para as faixas intermediárias e superiores.

“Quem ganha R$ 8.000, R$ 9.000 ou mais, por exemplo, profissionais de nível superior, supervisores, técnicos especializados, continua submetido à mesma tabela congelada desde 1996. A defasagem acumulada, que passa dos 170%, continua pesando integralmente sobre esses contribuintes”, afirma Mauro Silva, o presidente da entidade que representa os auditores fiscais.

O advogado Erlan Valverde, especialista em Direito Tributário e sócio do IW Melcheds Advogados, aprova o alívio proporcionado para a base da pirâmide, mas destaca que a reforma aumenta a pressão sobre empresas e “quem produz”.

“Estamos criando uma camada de tributação sem discutir a redução na pessoa jurídica. A conta fecha no papel, mas pesa na prática”, afirma, que também critica a falta de correção estrutural na tabela do IR, defasada em mais de 150%. “A medida é um alívio, mas não resolve a distorção. Faixas entre R$ 3 mil e R$ 9 mil seguem sendo penalizadas. É um problema histórico, que atravessa governos de diferentes orientações”, acrescenta.

Por: Isto É.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.