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Salto defensivo e melhora ofensiva: veja raio-x da arrancada do Vasco no Brasileirão

Por Redação Juruá em Tempo.22 de outubro de 20254 Minutos de Leitura
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Cinco rodadas, quatro vitórias, 12 pontos e um salto à oitava colocação. A arrancada do Vasco, que ganhou sequência em grande triunfo por 2 a 0 no clássico com o Fluminense, na segunda-feira, pela 29ª rodada do Brasileirão, é uma das principais histórias deste segundo turno. O momento mudou de vez o panorama do clube, que iniciou o campeonato lutando contra o rebaixamento e agora é um dos postulantes a uma vaga na Libertadores.

Hoje, o Vasco é o oitavo colocado, com 39 pontos. Está muito perto da considerada “nota de corte” para não correr qualquer risco de descenso. O olhar é para cima: são 7 pontos de distância para o Bahia, que abre o G6 e tem um jogo a menos. Distância que o técnico Fernando Diniz vê como injusta:

— Era para estarmos posicionados mais acima na tabela, com certeza. Tem muitos pontos que deixamos pelo caminho, em partidas que estávamos com o jogo ganho ou melhores que o adversário. Ao contrário, não ocorreu muito, de fazermos uma partida muito ruim e não pontuar. Eu acho que o Vasco tem elenco para avançar. Vamos conseguir? O tempo vai dizer.

Fernando Diniz, técnico do Vasco — Foto: Matheus Lima/Vasco

De qualquer maneira, a proximidade do G6 é positiva, uma vez que há dois semifinalistas da Libertadores (Palmeiras e Flamengo) e um da Copa do Brasil (Cruzeiro) dentro da zona de classificação, ampliando as chances de um maior número de vagas ao fim do Brasileirão. O próprio Vasco é outro semifinalista do mata-mata nacional, podendo garantir a vaga na Libertadores em caso de título.

Melhora defensiva

A campanha vascaína tem números impressionantes. No segundo turno, só fica atrás de Palmeiras e Flamengo, que brigam rodada a rodada pelo título da competição. São 20 pontos em 10 jogos, contra 22 do alviverde e 21 do rubro-negro.

A boa campanha passa pela melhora em dois setores, principalmente a defesa: as chegadas de Robert Renan e Carlos Cuesta mudaram a segurança na última linha, em especial nas bolas aéreas.

Comparados às demais rodadas do Brasileirão, nos quatro jogos em que os dois formaram a dupla de zaga, o aproveitamento subiu de 38,7% para 83.3%; os gols sofridos, em média, despencaram de 1,6 por jogo para 0,25; e o número de finalizações médias necessárias para sofrer um gol pulou de 7,9 para incríveis 74. Os dados são da plataforma Sofascore.

Além deles, a chegada do volante Barros também mudou o sistema defensivo. O jovem imprimiu intensidade e combatividade ao setor e ainda não perdeu jogando como titular desde que voltou. Ele soma 1,9 desarmes e 3,6 recuperações de bola por jogo.

Vasco, de Barros, venceu o Fluminense, de Acosta, por 2 a 0 — Foto: MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE

Janela certeira

Na frente, Rayan explodiu. Destaque do clássico, o atacante de 19 anos marcou seis gols nos últimos seis jogos e ganhou a titularidade de Vegetti como centroavante. A mudança permitiu a entrada de Andrés Gómez no ataque, que aumentou o volume ofensivo e o poder de recomposição pelas pontas. O trio ofensivo formado pela dupla com Nuno Moreira ajudou o maestro Philippe Coutinho a ser ainda mais influente: são quatro gols nos últimos dois jogos.

Rayan na vitória sobre o Fluminense — Foto: Matheus Lima/Vasco

Robert Renan, Cuesta, Barros e Gómez foram chegadas assertivas na última janela de transferências. Movimentos que mudaram a perspectiva do clube e do trabalho de Diniz.

Andrés Gómez, uma das contratações do Vasco na janela — Foto: Matheus Lima/Vasco

— Assim que abriu a janela, tinha uma exigência externa para contratar, e a gente, sem dinheiro, tinha que fazer movimentos cirúrgicos. As contratações vieram no fim da janela, depois de muito trabalho. Todos somaram — comemorou o treinador.

Agora, ele tem a possibilidade de conduzir o Vasco a um caminho muito parecido com o que fez no rival Fluminense, em 2022. Naquele ano, um elenco tricolor longe dos favoritos no Brasileirão garantiu a classificação matemática à Libertadores com três rodadas de antecedência. Na ocasião, o tricolor perdeu pela última vez na rodada 31 e depois, emendou seis vitórias em sete jogos.

Por: O Globo.
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