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VÍDEO: Quatro policiais morrem durante confronto com traficantes em megaoperação no RJ

Por Redação Juruá em Tempo.28 de outubro de 20253 Minutos de Leitura
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Uma megaoperação policial contra o Comando Vermelho transformou os complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio, em um verdadeiro campo de guerra nesta terça-feira (28). Quatro policiais foram mortos e pelo menos outros seis ficaram feridos em intensos confrontos com traficantes. Segundo o Palácio Guanabara, esta é a operação mais letal da história do estado.

Entre os mortos estão Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, conhecido como Máskara, recém-promovido a chefe de investigação da 53ª DP (Mesquita); Rodrigo Velloso Cabral, de 34 anos, da 39ª DP (Pavuna); e os agentes do Bope Cleiton Serafim Gonçalves, de 40 anos, e Herbert, cuja identificação completa ainda não foi divulgada. 

De acordo com a Polícia Civil, cerca de 60 criminosos também morreram durante os confrontos. Mais de 80 suspeitos foram presos, incluindo Thiago do Nascimento Mendes, o Belão do Quitungo, apontado como um dos chefes do Comando Vermelho na região, e Nicolas Fernandes Soares, operador financeiro ligado ao alto comando da facção.

Batizada de Operação Contenção, a ofensiva mobilizou 2,5 mil agentes das polícias Civil e Militar, com apoio do Ministério Público do Rio de Janeiro. O objetivo era cumprir 100 mandados de prisão e 150 de busca e apreensão contra lideranças do tráfico em 26 comunidades dominadas pelo CV.

Durante o avanço das tropas, criminosos reagiram com tiros e lançaram bombas por meio de drones, em um dos momentos mais tensos da operação. Imagens mostram bandidos fugindo em fila indiana pela parte alta da comunidade, em uma cena que relembra a ocupação do Alemão em 2010.

Além dos policiais mortos, um delegado da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) foi baleado e levado em estado gravíssimo ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Outras três pessoas — um morador de rua, uma mulher que estava em uma academia e um homem em um ferro-velho — foram atingidas por balas perdidas e socorridas às pressas.

Durante a operação, traficantes incendiaram barricadas para impedir o avanço dos blindados e helicópteros. Diante do cenário de guerra, 43 escolas suspenderam as aulas e cinco unidades de saúde interromperam o atendimento.

O governador Cláudio Castro (PL) classificou a ação como uma demonstração de força do estado contra o crime organizado e acusou o governo federal de negar apoio das Forças Armadas em operações anteriores. Em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública rebateu, afirmando que o Rio segue incluído na Operação Nacional de Segurança Pública, vigente até dezembro de 2025, e que “todos os pedidos do governo estadual têm sido atendidos”. 

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Por: redação.
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