Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
quinta-feira, dezembro 4
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Geral

Black Friday: como evitar compras impulsivas durante período de promoções

Por Redação Juruá em Tempo.12 de novembro de 2025Updated:12 de novembro de 20253 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Embora a data oficial da Black Friday neste ano seja 28 de novembro, as promoções já começam a aparecer ao longo de todo o mês. Com tantas ofertas e estratégias de marketing agressivas, é essencial que os consumidores mantenham a atenção para evitar compras por impulso e gastos desnecessários.

De acordo com projeções da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), as vendas do período podem ultrapassar os R$ 13 bilhões, apenas no e-commerce, impulsionadas pela digitalização do varejo e pelo uso crescente da inteligência artificial para personalizar ofertas e experiências de compra.

Vera Rita Ferreira, doutora em psicologia social e especialista em psicologia econômica, explica que dentro de cada ser humano existe uma inquietude, sensação de falta, que acaba impulsionando o consumismo. “Do outro lado, temos uma sociedade, uma cultura, que valoriza muito as coisas e que fundamenta a economia no consumo. Então, temos anúncios por todos os lados, com todas as questões que envolvem as redes sociais. Junta a fome com a vontade de comer”, argumenta.

Para ela, porém, essa sensação de vazio nunca é plenamente satisfeita e é inconsciente. “A gente não sabe o que deseja e isso nos deixa vulneráveis aos apelos do consumo. A gente acaba comprando as coisas porque acredita que aquilo vai trazer um bem-estar, um alívio, um sossego”, complementa.

Segundo o Prof. Dr. Luis Henrique Andia, que estudou a relação entre o estoicismo e finanças, em que a ideia central é a distinção entre o que é necessário e o que é supérfluo, “falar de finanças é falar de escolhas”, e “quando harmonizamos razão e emoção, deixamos de ser reféns das circunstâncias e passamos a agir com consciência”.

Dicas para evitar compras impulsivas na Black Friday

Com base nesse pensamento, Andia cita cinco práticas concretas que podem contribuir para uma relação mais saudável com o consumo:

  • Elaborar lista de necessidades;
  • Pesquisar valores com antecedência;
  • Evitar satisfações efêmeras;
  • Analisar se o item é essencial ou dispensável;
  • Direcionar capital para gerar um impacto positivo em alguma causa que considere nobre.

Já para Vera Rita, as dicas podem variar de acordo com o nível de impulsividade de cada um, mas o segredo é tornar a compra mais difícil. “Tirar a opção de comprar por um clique só, descadastrar cartões de crédito, não pegar o celular nesses dias, não ir ao shopping ou acompanhar pessoas que compram muito, tentar se precaver e se distrair com outros programas ou atividades”, lista. Além disso, ela sugere, se a compra for inevitável, que seja estabelecido um teto de gasto e “acompanhar os preços, mas isso deve ser feito ao longo do ano e não de última hora”, afirma.

Outro ponto salientado pela professora é evitar qualquer compra em momentos de tristeza. “A cabeça não vai funcionar bem. Quando a gente está triste tem o impulso de comprar, adquirir coisas, para tentar mudar aquele estado de espírito, achando que se tiver tal coisa vai ficar bem, vai resolver, e acaba comprando por qualquer preço, muitas vezes excessivo”, conclui.

Por: Isto É.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.