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Condenado pela morte de Dorothy Stang é sentenciado a 9 anos de prisão por ocupar terras públicas

Por Redação Juruá em Tempo.16 de novembro de 20254 Minutos de Leitura
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Amair Feijoli da Cunha, condenado por envolvimento na morte da missionária norte-americana Dorothy Stang, sofreu uma nova sentença, agora por crimes ambientais. Conforme decisão da Justiça Federal do Amazonas, do último dia 10, ele terá que cumprir 9 anos de prisão. Cabe recurso e ele poderá recorrer em liberdade.

Conforme investigação, na qual Feijoli chegou a ser preso, ele ocupou terras públicas dentro da Floresta Estadual do Antimary, unidade de conservação de responsabilidade do Acre e também estava com duas terras em Lábrea (AM).

Além dele, outras três pessoas pessoas foram condenadas:

  • Alexandre Alcantra Costa – seis anos e quatro meses de prisão
  • José Admir Ferreira – 12 anos e nove meses de prisão
  • Patrick Coutinho da Cunha (filho de Feijoli) – 12 anos e oito meses de prisão

Conforme o advogado Danilo Gonçalves de Campos, que representa Feijoli e o filho, os condenados seguirão em liberdade enquanto os recursos são julgados.

O g1 entrou em contato com a defesa de Alexandre Alcantra Costa e aguarda retorno, e não conseguiu contato com advogados de José Admir Ferreira.

Ferreira, Feijoli e o Filho responderam – e foram considerados culpados – por invasão de terras públicas, desmatamento, falsidade ideológica ambiental e organização criminosa. Costa foi condenado apenas pelos dois últimos delitos.

“O cliente é inocente dos crimes imputados a ele, aguardávamos há mais de um ano a sentença, agora ela veio, dando o direito de recorrer em liberdade e retirando as medidas cautelares impostas. O acusado informa que as terras todas são documentadas e que jamais praticou desmatamento naquelas localidades e nunca participou ou integrou organização criminosa. Buscaremos justiça nessa situação para que ele seja absolvido de todas as acusações imputadas”, declarou o defensor.

Prisão

Feijoli foi preso em agosto de 2023 pela Polícia Federal por conta dos crimes atribuídos a ele e ao grupo. Em novembro de 2022, uma decisão da Justiça Federal havia determinado que ele saísse das terras em um prazo de 60 dias.

A decisão foi resultado de uma ação civil pública ingressada pelo Ministério Público Federal do Acre (MPF-AC) que iniciou, em junho daquele ano, uma investigação pelo fato de Feijoli ter comprado a área da União em 2005 e ter começado a desmatar o local desde então.

Os crimes ambientais foram detectados nas terras que Feijoli ocupa no Antimary e nas duas fazendas que ele comprou em Lábrea (AM).

“Entre os alvos de prisão estão um dos condenados pelo assassinato da missionária americana Dorothy Stang, morta no ano de 2005, no Pará, e o seu filho, que já possuía um mandado de prisão expedido pela Justiça de Sena Madureira, por tentativa de homicídio. Em virtude dos fatos apurados nas duas operações, os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, invasão de terras públicas, desmatamento, falsidade ideológica, estelionato e lavagem de dinheiro, entre outros delitos acessórios, cujas penas somadas podem ultrapassar 20 anos de prisão”, diz a nota da PF.

800 campos de futebol desmatados

Fares Feghali, delegado regional de Polícia Judiciária, disse que o resultado foi efetivo e destacou que o grupo agia de forma criminosa na região.

“Hoje acreditamos que tivemos resultados efetivos no combate a grupos criminosos que vinha fazendo grilagem e devastação de terras da União e devastação do meio ambiente, com importante resultados, tirando de circulação, com medidas preventivas, pessoas de alta periculosidade, então os trabalhos de hoje foram muitos efetivos com relação a grilagem de terra, desmatamento que vem ocorrendo no estado do Norte e acreditamos que foi bem satisfatório”, disse.

Operação investiga crimes ambientais no Acre e Amazonas — Foto: Asscom/PF-AC

À época, o advogado da família, Ayres Dutra, disse que ainda não teve acesso aos documentos. Ele confirmou que Feijoli está na seda PF e que teve o carro apreendido, além do celular da avó e da mulher que também estão em poder da polícia. Em 2025, ele ainda representa o fazendeiro na ação relacionada ao Antimary.

Ainda na época da prisão, o defensor destacou que as terras em Lábrea foram compradas e não são terras públicas.

Segundo PF, grupo cometia diversos crimes ambientais — Foto: Asscom/PF-AC

Por: g1.
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