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Dengue: Butantan já tem mais de 1 milhão de doses prontas de vacina à espera do aval da Anvisa

Por Redação Juruá em Tempo.6 de novembro de 20253 Minutos de Leitura
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O Instituto Butantan já tem mais de 1 milhão de doses da nova vacina da dengue preparadas, diz o diretor da instituição Esper Kallas. Ao GLOBO o médico infectologista afirmou, porém, que contratos com o Ministério da Saúde só podem ocorrer após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dar o registro — ou seja, a liberação de uso — do imunizante. De acordo com Kallas, todos os documentos necessários para liberação das doses já foram enviados à reguladora. A agência, porém, pode ter dúvidas e pedir mais complementos à instituição paulista.

— Só poderemos sentar com o Ministério da Saúde para começar a falar em contratos, volumes, distribuição, entregas (de doses) depois do licenciamento da Anvisa porque, a rigor, a gente não tem um produto antes da aprovação — explica Kallas. — O Butantan tem mais de um milhão de doses produzidas, estão passando pelas avaliações finais. E elas já devem estar disponíveis quando a Anvisa der o acordão.

Nesta semana, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha afirmou que a vacina do Butantan deverá ser aprovada ainda neste ano pela agência reguladora de medicamentos. Na mesma fala, Padilha disse que não há ainda indicação de quais brasileiros deverão compor os grupos prioritários a receberem as primeiras doses. Contagens iniciais, porém, dão conta que um montante de 140 milhões de doses devem ser necessárias para imunizar os brasileiros elegíveis. Um número alto considerando a complexidade do imunizante.

Esper Kallas: diretor do Instituto Butantan — Foto: Maria Isabel Oliveira
Esper Kallas: diretor do Instituto Butantan — Foto: Maria Isabel Oliveira

— Não temos capacidade no Butantan para produzir o tamanho de entrega a curto prazo para o tamanho da população brasileira. São vacinas de dose única, é verdade, o que facilita enormemente o processo, mas a gente não tem, em nenhum lugar no mundo, capacidade para produção numa tacada de 140 milhões de doses de uma vacina como essa — detalha o especialista. — Explico o porquê. Na verdade, não é uma vacina só, são quatro. A gente tem quatro sorotipos de dengue compostos na vacina. E, portanto, você tem que fazer quatro vacinas ao mesmo tempo, formular elas numa dose só. Mas é um processo extremamente delicado, difícil e custoso.

De acordo com o especialista, levariam “anos” até que fosse possível escalar a produção do Butantan de maneira que se tornasse viável produzir vacinas que fizessem frente à necessidade brasileira. A parceria da produção, portanto, ficará sob responsabilidade da Wuxi Biologics, localizada na China. Trata-se de uma terceirização do serviço e, diz Esper Kallas, há profissionais do Butantan a todo tempo em contato e visitando a produtora para os ajustes de preparação das doses. A planta produtiva internacional terá igualmente de ser aprovada pela Anvisa.

A negociação de produção internacional tem ocorrido a cerca de um ano. E valores das doses para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) ainda são negociados.

Ainda é difícil, porém, imaginar que a vacinação da dengue no Brasil, com a vacina do Butantan, seja capaz de influenciar o pico da doença no ano que vem. Em geral, a dengue tem sua alta de casos entre dezembro e junho.

— Vamos tentar (ter influência pico de casos do ano que vem), mas vai ficar muito apertado. Porque considerando os processos de aprovação, vai ser muito difícil a gente entregar qualquer coisa, vinda da China, antes da metade do primeiro semestre do ano que vem. A gente vai ter que suprir com o que a gente tem aqui no Brasil. E o volume grande mesmo (de entregas) vai ser estabelecido a partir do meio de 2026 — afirma Kallas.

Por: O Globo.
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