Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Acre

Mais de 360 crianças e adolescentes vivem em uniões conjugais no Acre, aponta IBGE

Por Redação Juruá em Tempo.5 de novembro de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

O estado do Acre ainda enfrenta casos preocupantes de uniões envolvendo crianças e adolescentes. Dados do Censo 2022, divulgados nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que 366 pessoas entre 10 e 14 anos vivem algum tipo de união conjugal no estado. Esse número representa 1,1% do total nacional, colocando o Acre à frente apenas de Tocantins, Amapá, Roraima e Distrito Federal.

Embora a legislação brasileira proíba o casamento civil com menores de 16 anos (salvo situações excepcionais autorizadas judicialmente), os dados do IBGE mostram que a prática ainda resiste, especialmente em contextos de maior vulnerabilidade social, onde fatores culturais e econômicos influenciam diretamente essas uniões precoces.

O levantamento do IBGE se baseia nas respostas dos próprios moradores, sem exigência de comprovação documental. Isso significa que os dados refletem percepções familiares e abrangem também relações informais, como a convivência contínua entre jovens — muitas vezes naturalizada em determinadas comunidades.

Em todo o Brasil, o Censo identificou cerca de 34 mil crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos vivendo em uniões conjugais. Desses, 77% são meninas. A maioria declarou viver em uniões consensuais, sem qualquer formalização civil ou religiosa. Apenas uma pequena fração relatou ter casamento oficializado.

Os estados com maior número de registros são São Paulo (4.722), Bahia (2.716) e Pará (2.579). Na Região Norte, além do Acre, destacam-se Amazonas (1.672) e Rondônia (400). A maioria dos jovens nessa condição se declarou parda (20.414), seguida por branca (10.009), preta (3.246) e indígena (483).

Portanto, embora os números no Acre sejam proporcionalmente baixos, a persistência do fenômeno acende um sinal de alerta. O desafio agora é transformar os dados em políticas públicas eficazes, que enfrentem as raízes culturais e socioeconômicas do problema e garantam proteção integral à infância e adolescência.

Por: redação O Juruá em Tempo.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.