O Ano Novo começou a ser celebrado em diferentes partes do mundo enquanto o Brasil — especialmente o Acre — ainda se preparava para a chegada de 2026. Às 12h pelo horário de Brasília, países do Leste Asiático como Japão, Coreia do Sul e Coreia do Norte deram início oficialmente ao novo calendário.
Com duas horas a menos que Brasília, estado brasileiro acompanha virada global que teve início no Japão e nas Coreias/Foto: Reprodução
Na Coreia do Sul, a virada do ano reuniu milhares de pessoas no Pavilhão Bosingak, no coração de Seul. À meia-noite, um sino de bronze foi tocado 33 vezes, em referência aos 33 céus da cosmologia budista. A tradição simboliza a expulsão da má sorte e o desejo de paz, saúde e prosperidade para o ano que se inicia.
Já na Coreia do Norte, a passagem de ano costuma ser marcada por um espetáculo de fogos de artifício às margens do Rio Taedong, que corta o centro de Pyongyang. As celebrações seguem um formato mais controlado, mas também simbolizam renovação e esperança.
Enquanto isso, no Brasil, a virada acontece horas depois. O Acre, que tem duas horas a menos em relação a Brasília, é tradicionalmente o último estado brasileiro a entrar no novo ano, acompanhando o encerramento simbólico da virada mundial.
Assim, enquanto o novo ano já começou do outro lado do planeta, os acreanos ainda aguardam a contagem regressiva local, reforçando a singularidade do fuso horário do estado e sua posição especial no mapa do tempo global.

