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Brasil realiza mais de 800 mil implantes dentários por ano, aponta associação

Por Redação Juruá em Tempo.1 de dezembro de 20254 Minutos de Leitura
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Brasília – O Brasil realiza anualmente cerca de 800 mil implantes dentários e 2,4 milhões de componentes protéticos, de acordo com os dados mais recentes da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo). Os números reforçam o crescimento constante desse mercado e a busca por soluções seguras e estéticas para a reposição de dentes perdidos.

O especialista em implantes dentários, Marcelo Klinger, explica que o  procedimento tem se consolidado como uma das técnicas mais seguras da odontologia atual. “Um implante dentário funciona como uma raiz artificial, geralmente de titânio, posicionada dentro do osso para substituir a raiz de um dente perdido. Sobre ele, fixamos uma prótese que pode ser unitária, uma ponte ou até uma prótese total fixa”.

Segundo o dentista, o procedimento é indicado em casos de perda de um ou mais dentes, seja por cárie, trauma, doença periodontal ou falhas em tratamentos antigos. “É também uma excelente opção para quem usa dentadura e busca mais conforto, segurança na mastigação e um sorriso mais natural”.

Marcelo reforça que a decisão pelo implante deve ser tomada com planejamento detalhado e informação clara. Ele também enfatiza que o paciente precisa passar por uma avaliação clínica completa, fazer exames de imagem e informar condições como diabetes, problemas cardíacos, uso de anticoagulantes e osteoporose.

“Até hábitos como cigarro e bruxismo interferem diretamente na cicatrização. A conversa aberta com o profissional é indispensável. É importante entender tempo de tratamento, etapas, custos e alternativas. Implante não é um procedimento para ser decidido às pressas”, destaca.

Procedimento seguro requer atenção

Para o CEO da Art´s do Sorriso, embora seguro, o procedimento pode apresentar riscos quando realizado sem especialização adequada.  Para o especialista, a previsibilidade do implante depende exclusivamente de técnica, protocolos e qualificação.

“Quando não há planejamento, aumenta o risco de perfurar estruturas importantes, como nervos ou o seio maxilar. Também podem ocorrer falhas de osseointegração, infecções, perda óssea precoce e problemas estéticos que exigem novas cirurgias para correção. Segurança não é sorte. É conhecimento e acompanhamento contínuo.”

Ainda de acordo com o ortodontista, a infecção bacteriana está entre os fatores que mais comprometem o sucesso do implante. Ele alerta que os primeiros sinais de alerta incluem dor intensa, inchaço exagerado, mau cheiro, pus, sangramento contínuo e sensação de que o implante está “balançando”.

“Quando há acúmulo de bactérias, pode surgir a peri-implantite, uma inflamação que provoca perda de osso ao redor do implante. Se não tratada, leva à perda da peça. Qualquer sintoma fora do normal deve ser avaliado imediatamente”, enfatiza.

Autoestima e cuidados

Além dos aspectos clínicos, Marcelo destaca que o sorriso tem impacto direto na autoestima e no comportamento social. “Quando o paciente volta a sorrir sem vergonha, ele fala com mais espontaneidade, melhora a confiança em reuniões e entrevistas, transmite credibilidade e se sente mais seguro. Isso repercute direto no ambiente de trabalho e nas relações pessoais”.

Marcelo enfatiza que a segurança do procedimento depende da qualificação do profissional.  Ele explica que muitas vezes o trabalho é multidisciplinar.

“O dentista precisa trabalhar com exames de qualidade, estudar a anatomia, avaliar o volume ósseo, usar materiais certificados e seguir protocolos de biossegurança rigorosos. Clínico, periodontista, protesista e até médico podem estar envolvidos no processo. Cada detalhe influencia no resultado final”, disse.

Os cuidados de higiene e assepsia são fundamentais em todas as etapas. “Antes da cirurgia, tratamos focos de infecção e orientamos higiene detalhada. Durante, seguimos normas rígidas de biossegurança. Depois, o paciente deve manter uma higiene cuidadosa, usar corretamente a medicação e comparecer aos retornos”.

O tempo de recuperação varia conforme a complexidade do caso. O dentista também observa que o paciente deve procurar atendimento imediatamente se houver dor intensa, febre, pus, sangramento excessivo ou mobilidade do implante.

“A recuperação inicial leva poucos dias, mas a osseointegração pode levar meses. Seguir a medicação, evitar esforço físico, não fumar e manter higiene cuidadosa são cuidados essenciais. A avaliação rápida evita complicações”, informa.

O especialista lembra que a implantodontia evoluiu muito. “Hoje, temos técnicas menos invasivas, materiais biocompatíveis e exames que permitem planejar com enorme precisão. O medo é natural, mas quando tudo é bem explicado, o paciente se sente seguro”, avalia.

 Para Marcelo Klinger é importante compreender que o implante dentário não é apenas a colocação de um parafuso e reforça três pontos principais.

 “É um tratamento completo que envolve saúde, função e estética a longo prazo.  Fundamental escolher um profissional qualificado, manter comprometimento com a higiene e entender o implante como um investimento em qualidade de vida. O resultado depende tanto da técnica quanto do cuidado contínuo do paciente”, conclui.

Por: redação.
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