Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Homem é encontrado morto à margem da BR-364, na região do Lagoinha
  • Rio cheio, balseiros e distância extrema dificultam buscas por criança que desapareceu no Acre
  • Morre o mexicano que deteve o recorde de homem mais pesado do mundo, com 595 kg
  • Modric elege treinador mais rígido com quem trabalhou: “Fez Cristiano Ronaldo chorar”
  • Pentacampeão, ex-lateral Roberto Carlos enfrenta complicações em cirurgia no coração
  • Filipe Luís é eleito o melhor técnico do continente após temporada histórica no Flamengo
  • Arrascaeta, do Flamengo, é eleito o Rei da América e supera Messi com ampla vantagem
  • 2025 é um dos anos mais sombrios para paz desde fim da 2ª Guerra Mundial
  • Colisão de trens a caminho de Machu Picchu deixa um morto e cerca de 70 feridos
  • Rio Acre reduz 50 centímetros em 24 horas
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
quarta-feira, dezembro 31
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Últimas Notícias

Desigualdade entre homens e mulheres é a principal causa dos feminicídios

Por Redação Juruá em Tempo.31 de dezembro de 20252 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

A cidade de São Paulo registrou, de janeiro a outubro de 2025, o maior número de feminicídios desde o início da séria histórica, em 2015, quando o crime foi tipificado em lei federal. Somente neste ano, foram 53 casos. Ao todo, o Estado de São Paulo teve, de janeiro a outubro deste ano, 207 registros de feminicídio. No País, dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública indicam que de janeiro a setembro de 2025 mais de 2,7 mil mulheres sofreram esse tipo de crime. Outras 1.075 morreram vítimas de feminicídio.

A legislação considera feminicídio quando um assassinato envolve violência doméstica e familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher da vítima.

Em entrevista à Rádio Eldorado, a socióloga Silvana Mariano, coordenadora do Laboratório de Estudos de Feminicídios da Universidade Estadual de Londrina, disse que a proteção deve ir além de ações de segurança pública e envolver políticas públicas para abordar a desigualdade de gênero já no ambiente escolar.

Ela também defendeu medidas mais urgentes de assistência às mulheres, como o oferecimento de abrigos e de pagamento de aluguel para que elas se sintam encorajadas a sair da casa onde vivem com o agressor. “Uma característica do feminicídio envolve a brutalidade. É uma morte em que a causa já é a desigualdade entre homens e mulheres. A espetacularização da violência e da morte é uma das suas dimensões”, afirmou.

Por: Estadão.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.