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Plano de saúde é condenado no Acre por limitar atendimento de emergência de idosa a 12 horas

Por Redação Juruá em Tempo.10 de dezembro de 20252 Minutos de Leitura
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A Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre manteve a condenação de um plano de saúde que limitou o atendimento de emergência de uma paciente idosa a apenas 12 horas, sob a justificativa de carência contratual. A Justiça entendeu que a restrição é ilegal e determinou o reembolso integral das despesas médicas, além de indenização por danos morais.

Segundo informações divulgadas na edição desta terça-feira, 9, do Diário da Justiça, a decisão confirma sentença da 1ª Vara Cível, que havia fixado R$ 5 mil em danos morais (valor total dividido entre os autores) e aproximadamente R$ 21,8 mil relativos aos gastos hospitalares.

Segundo o acórdão, a cláusula que restringe a cobertura de urgência a 12 horas contraria a legislação que rege a saúde suplementar, a qual garante o atendimento integral em casos de urgência e emergência mesmo durante o período de carência mínima.

Além disso, o colegiado citou entendimento consolidado no Superior Tribunal de Justiça de que qualquer limitação de tempo de internação é abusiva.

Mesmo sendo uma entidade de autogestão – modalidade que não se submete ao Código de Defesa do Consumidor – o plano de saúde deve cumprir todas as normas que regulam a cobertura assistencial.

Reembolso deve ser integral

O tribunal também rejeitou o argumento da operadora para limitar o reembolso a valores previstos em sua tabela interna. Como a paciente foi atendida em hospital credenciado e a continuidade do tratamento só não ocorreu por recusa da própria empresa, o reembolso deverá ser integral.

A recusa injustificada em situação de emergência foi considerada suficiente para caracterizar dano moral. A Justiça ressaltou que, nesses casos, o abalo é presumido, pois coloca o paciente em risco e gera angústia aos familiares.

Com a decisão unânime, o tribunal manteve integralmente a sentença e ainda elevou o valor dos honorários advocatícios, reforçando a ilegalidade da limitação e o dever da operadora de responder pelos prejuízos causados.

Por: redação.
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