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Safra antecipada impulsiona indústria de castanha no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.11 de dezembro de 20252 Minutos de Leitura
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A safra de castanha-do-Brasil no Acre vive um momento considerado “espetacular” pelo setor. Segundo o CEO da Tempero do Norte, Hélio — empresa que atua em Rio Branco desde 2012 — o movimento do mercado externo acabou antecipando o fluxo de produto e fortalecendo a indústria local.

De acordo com Hélio, compradores de fora tentaram elevar artificialmente os preços para aproximar os valores da nova safra daqueles da safra antiga, que ainda estava parada nos armazéns.
“O que aconteceu foi o contrário”, afirma. “A tentativa de puxar o preço fez com que a castanha chegasse muito mais cedo e em volume muito maior do que o normal. Com isso, a indústria entrou em operação antecipada, com giro forte e entregas em ritmo recorde.”

A Tempero do Norte foi a primeira indústria de Rio Branco a iniciar o processamento da safra 2026. A produção começou na metade de novembro — antes, o trabalho começava apenas no fim do mês. A estratégia de compra adotada neste ano garantiu matéria-prima em maior quantidade e qualidade, elevando o volume total já acima das safras anteriores.

Segundo Hélio, a nova safra opera hoje com vantagem em relação à passada:
“A safra nova não concorre de igual para igual com a safra anterior. Ela concorre com uma vantagem enorme, porque o aumento artificial de preço antecipou o fluxo e permitiu fechar lotes muito mais interessantes.”

Com quase 15 anos de atuação, a Tempero do Norte busca consolidar 2026 como um marco histórico para a empresa, ampliando sua presença no mercado nacional e mirando também oportunidades internacionais. Para Hélio, o cenário é claro: “Estamos diante da melhor safra da nossa história. É um novo patamar para a castanha produzida no Acre.”

Por: AC24agro.
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