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Sementes de soja piratas podem gerar perdas de R$ 8 bi ao país

Por Redação Juruá em Tempo.19 de dezembro de 20252 Minutos de Leitura
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O uso de sementes de soja piratas segue avançando no campo brasileiro e deve alcançar proporções ainda maiores na safra 2025/26. A estimativa é de que ao menos 27% da área plantada no país utilize sementes não certificadas, o que representa cerca de 13 milhões de hectares fora do mercado formal, segundo dados da Céleres Consultoria encomendados pela Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (Abrass).

O impacto do uso dessas sementes é refletido diretamente na produtividade. O levantamento aponta que sementes não certificadas provocam, em média, uma queda de quatro sacas por hectare. Considerando toda a área cultivada fora do sistema formal, essa redução pode resultar em uma perda de aproximadamente 2,8 milhões de toneladas de soja no país, além da diminuição estimada de 1,9 milhão de toneladas nas exportações e 0,9 milhão de toneladas no consumo interno.

As perdas econômicas também são expressivas. Cerca de 16,4 milhões de sacas de sementes certificadas deixariam de ser comercializadas, gerando um prejuízo superior a R$ 8 bilhões para o setor de sementes na temporada 2025/26. Somente em royalties genéticos, a perda estimada chega a R$ 590 milhões, afetando diretamente investimentos em pesquisa, inovação e desenvolvimento de novas cultivares.

Levantamento anterior da Céleres Consultoria, encomendado pela CropLife Brasil, já indicava que a pirataria de sementes de soja gerou perdas anuais de aproximadamente R$ 10 bilhões ao país na safra 2023/24. Naquele ciclo, a área plantada com sementes ilegais representou 11% da semeadura nacional, percentual equivalente a toda a área cultivada com soja em Mato Grosso do Sul, o quinto maior produtor do grão no Brasil.

Além das perdas produtivas e financeiras, a expansão do uso de sementes não certificadas compromete a geração de empregos e a circulação de renda no agronegócio, impactando toda a cadeia produtiva da soja e reduzindo a competitividade do setor no cenário nacional e internacional.

Por: AC24agro.
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