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Vasco elimina o Fluminense nos pênaltis e encara o Corinthians na final

Por Redação Juruá em Tempo.15 de dezembro de 20253 Minutos de Leitura
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O Vasco está de volta à final da Copa do Brasil. Mesmo derrotado por 1 a 0 pelo Fluminense neste domingo, no Maracanã, o time cruz-maltino levou a decisão para os pênaltis após empate no placar agregado e confirmou a classificação com atuação decisiva de Léo Jardim. Com a classificação, o Vasco enfrenta o Corinthians na decisão. O time paulista eliminou o Cruzeiro, também nos pênaltis, após derrota por 2 a 1 no tempo normal, na Neo Química Arena. A final será disputada em dois jogos, com a ida em São Paulo na quarta-feira e a volta no Maracanã, no domingo.

A vaga na final fez o Vasco garantir pelo menos R$ 33 milhões, valor destinado ao vice-campeão da competição. O resultado também impede que o São Paulo conquiste uma vaga na Libertadores, o que aconteceria em caso de título de Cruzeiro ou Fluminense via G-8 no Campeonato Brasileiro. Vasco e Corinthians estão na briga pela última vaga brasileira no torneio continental.

A equipe comandada por Fernando Diniz entrou em campo com a vantagem construída no jogo de ida, quando venceu por 2 a 1, e adotou uma postura mais cautelosa, buscando controlar espaços e explorar transições. O primeiro tempo foi marcado por muito perde e ganha no meio de campo, bolas longas e alto nível de disputa física. O jogo teve ritmo acelerado, com faltas constantes e poucos espaços para construção limpa, favorecendo quem errasse menos.

O Vasco conseguiu levar perigo em chutes de média distância. Andrés Gómez e Rayan finalizaram com força, exigindo duas grandes defesas de Fábio, que manteve o Fluminense vivo no confronto e evitou que o cenário ficasse ainda mais favorável ao rival. Do outro lado, o Fluminense foi ajustando sua organização após um início confuso e passou a pressionar pelo lado direito ofensivo. Samuel Xavier e Canobbio criaram as principais jogadas, e foi por ali que o time tricolor encontrou o caminho do gol.

Em lance trabalhado pela direita, Samuel Xavier encontrou Canobbio em profundidade. O uruguaio cruzou rasteiro, Everaldo desviou na primeira trave e acertou a trave. Na sobra, Paulo Henrique tentou o corte, mas acabou se atrapalhando e mandando contra o próprio patrimônio. Na volta do intervalo, o Vasco mostrou melhora na postura e conseguiu equilibrar as ações. Fábio passou a ser mais exigido, enquanto o Fluminense manteve a pressão territorial, mas com menor agressividade na finalização.

A entrada de Paulo Henrique Ganso deu mais qualidade à posse do Fluminense. O camisa 10 passou a organizar o jogo no campo ofensivo, com passes curtos e inteligência, incluindo um corta-luz que deixou Bernal em condições de finalizar, mas o chute saiu fraco. A melhor chance da partida esteve nos pés de Serna. Após escorregão da defesa vascaína, o atacante ficou frente a frente com Léo Jardim, mas optou por tentar o drible ao invés da finalização de primeira, permitindo a recuperação e desperdiçando a oportunidade.

Nos minutos finais, as duas equipes reduziram riscos e passaram a administrar o resultado. Com o placar agregado igualado, o clássico caminhou naturalmente para a disputa por pênaltis, cenário que confirmou o equilíbrio visto ao longo dos 180 minutos. Na marca da cal, o Vasco foi mais frio. Thiago Silva abriu a série convertendo para o Fluminense, mas Vegetti parou em Léo Jardim, que defendeu com os pés. John Kennedy também desperdiçou, recolocando o Vasco na disputa. Rayan, Ganso, Victor Luis, Renê e Coutinho converteram suas cobranças. Na sequência decisiva, Canobbio bateu no meio e viu Léo Jardim ficar parado para defender. Na última cobrança, Puma mostrou tranquilidade, marcou e garantiu o Vasco na final da Copa do Brasil após 14 anos – a última havia sido em 2011, quando o clube foi campeão.

Por: Estadão.
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