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Zelensky afirma que EUA ofereceram 15 anos de garantias de segurança, mas Kiev pediu proteção por até 50 anos

Por Redação Juruá em Tempo.29 de dezembro de 20254 Minutos de Leitura
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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta segunda-feira que Kiev suspenderá a lei marcial em vigor desde o início da guerra com a Rússia, assim que o conflito terminar e os aliados do país confirmarem garantias de segurança consideradas sólidas, apontando que o presidente dos EUA, Donald Trump, propôs uma garantia de defesa de 15 anos — o que foi considerado insuficiente pelo ucraniano. As declarações de Zelensky ocorrem um dia após o encontro com Trump em Mar-a-Lago, que foi encerrado com ambas as partes apontando que um acordo de paz está avançando.

— Realmente queria que essas garantias fossem maiores. E disse a ele [a Trump] que realmente queremos considerar a possibilidade de 30, 40, 50 anos — disse Zelensky em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, acrescentando que a proposta original do presidente americano oferecia garantias sólidas, mas limitadas a um prazo de 15 anos, com possibilidade de prorrogação futura.

Ainda de acordo com o presidente ucraniano, as garantias de segurança são uma condição para que a Ucrânia suspenda a lei marcial — legislação que proíbe homens de 25 a 60 anos deixem o país, já que podem ser recrutados. Também apontou como essencial o fim do conflito.

— Em primeiro lugar, todos queremos que a guerra termine e só então a lei marcial será suspensa. Este é o único caminho. No entanto, o fim da lei marcial acontecerá quando a Ucrânia obtiver garantias de segurança — disse Zelensky. — Sem garantias de segurança, não se pode considerar que esta guerra tenha realmente terminado. Não podemos aceitar que tenha terminado porque, com um vizinho assim, continua existindo o risco de outra agressão.

Em um pronunciamento conjunto após a reunião na Flórida, Trump e Zelensky afirmaram que o acordo para encerrar o conflito estava próximo e avançando. O presidente americano afirmou que, após falar com líderes europeus, 95% dos pontos estavam resolvidos, acrescentando que um ou dois pontos sensíveis ainda estavam em aberto. Um dos pontos diz respeito à cessão territorial à Rússia.

Em um breve comentário à imprensa nesta segunda-feira, o principal porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que o governo russo confirmava a fala de Trump, de que o acordo de paz estava “mais perto do que nunca”. A parte russa não detalhou o que impede uma trégua imediata, mas o governo russo já deixou claro que não concorda com a presença de tropas internacionais no território ucraniano e exige a entrega do Donbass.

Zelensky e Trump se cumprimentam após reunião nos EUA neste domingo — Foto: AFP

Aos jornalistas, Zelensky ainda afirmou que qualquer acordo para por fim à guerra deveria ser assinado por quatro partes, EUA, Ucrânia, Europa e Rússia, e reiterou a presença de tropas estrangeiras no país como uma garantia básica de segurança.

Tanto Zelensky quanto autoridades do Kremlin afirmaram que novas reuniões com representantes americanos são esperadas para os próximos dias. O presidente francês, Emmanuel Macron, também anunciou nesta segunda que aliados europeus da Ucrânia se reunirão em Paris para discutir garantias de segurança em janeiro — incluindo os integrantes da chamada “Coalizão dos Voluntários”, grupo de países que se colocam como principais apoiadores de Kiev no continente.

Não há confirmação sobre um encontro direto entre Zelensky e Putin — algo que Trump disse achar possível no domingo.

— Por um lado, ele [Putin] diz ao presidente dos EUA que quer acabar com a guerra e que esse é o seu desejo — disse Zelensky aos jornalistas — E, por outro lado, ele fala abertamente na mídia todas as suas mensagens sobre estar pronto e querer continuar a guerra. Ele nos ataca com mísseis, fala abertamente sobre isso, comemora a destruição da infraestrutura civil, dá instruções aos seus generais sobre onde avançar e o que tomar, e assim por diante. Na minha opinião, essas ações não correspondem à retórica supostamente pacífica que ele usa nos diálogos com o presidente dos EUA. (Com AFP)

 
Por: O Globo.
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