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Acreano pede cancelamento de passaporte concedido a pastor

Por Redação Juruá em Tempo.10 de junho de 2016Updated:10 de junho de 20164 Minutos de Leitura
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No dia 18 de maio, o Senador José Serra (PSDB-SP) recém empossado ministro das Relações Internacionais do Governo Interino de Michel Temer-PMDB, levantou suspeita já em seu primeiro ato funcional. O Chanceler conceder um passaporte diplomático para uma pessoa que está respondendo a inquéritos na Operação Lava Jato. O beneficiado foi o Pastor da Igreja Assembléia de Deus de Madureira: Samuel Cássio Ferreira, o mesmo responde por receber por meio da conta da Igreja: R$ 250 mil reais de propina paga a Eduardo Cunha.

O passaporte Diplomático é um documento de alta confiabilidade, dada por um País somente as pessoas que de fato gozam da confiança da Justiça e como o Governo pode confiar, em um cidadão que é investigado na maior operação de combate a corrupção da história do País? Ressalta o denunciante: Francisco Borges, que se diz feliz por ter sua denúncia aceita pelo Grupo de Trabalho da Lava Jato – GTLJ (PGR).

Veja aqui a Descrição da Denúncia feita ao Procurador Geral da República

Panthio
Segundo o Denunciante, o documento está na mesa do Procurador Geral da República: Dr.º Rodrigo Janot, a quem caberá a decisão final quanto a legalidade do benefício. Se caso o Procurador acatar a denúncia, pedirá ao STF o Cancelamento do Passaporte do acusado e o Pastor Samuel Cássio Ferreira, terá que devolver o documento a justiça Brasileira imediatamente.

Senhor Procurador Federal, estamos diante de um período nunca visto na história do País. Nossas instituições estão fazendo algo que ficará marcado para sempre, que é passar a limpo a corrupção no País. Independente de lado político a justiça está punindo os atos que ferem os interesses da ordem e da Justiça.

A operação Lava Jato tem sido até aqui uma ferramenta sem dimensões nesta tarefa, mas é preciso o povo, cidadão de qualquer canto do País, entender sua importância em colaborar com este momento. Quero denunciar e pedir urgência na investigação de um fato curiosos, ocorrido no dia 18 de maio do Corrente. Tão Logo tomou posse como Ministro das Relações Exteriores do Brasil, o Senador José Serra teve como primeiro ato da pasta, conceder um PASSAPORTE DIPLOMÁTICO; ao Pastor Samuel Cássio Ferreira.

Não por ser Pastor, pois é um a prerrogativa do chefe de estado conceder passaporte dessa natureza, aos líderes religiosos e pessoas que representam interesse algum seja por negócios ou por missões das mais diversas.

Por entender que o referido beneficiado, está respondendo a inquérito, pois de acordo com a denúncia da PGR, Fernando Soares orientou o lobista Júlio Camargo, responsável pelo pagamento de propinas a Eduardo Cunha, para que ele efetuasse o pagamento de R$ 250 mil a deputado por meio de depósitos feitos na conta da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. “Soares teria alertado que pessoas dessa igreja iriam entrar em contato com o declarante [Júlio Camargo].Representantes da igreja procuraram Júlio Camargo e informaram os dados bancários da Igreja Evangélica Assembleia de Deus,” diz o texto.

Depois desse contato, empresas de fachada operadas por Júlio Camargo teriam feito três depósitos na conta da Igreja no dia 31 de agosto de 2012. Segundo a denúncia, a justificativa dada pelas empresas para os depósitos foi “pagamento a fornecedores”. A PGR diz que “não há dúvidas” de que as transferências foram feitas por indicação de Cunha e para o pagamento de parte dos US$ 5 milhões em propina que teria pedido a Júlio Camargo.

Solicitação

Para o zelo da ética e da moral, bem como a preservação do estado de direito; Peço através dessa manifestação, um pedido para que seja cancelado o passaporte do mesmo, sendo que pode com essa prerrogativa, fugir do País e se refugiar em outro local qualquer, que assim o aceite. Ao Término das investigações, nada devendo o Ministério devolva o direito do mesmo.

É missão do Ministério Público Federal promover a realização da justiça, a bem da sociedade e em defesa do Estado Democrático de Direito.

Atenciosamente,

Francisco Borges

Por:
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