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“Eles não vão me calar”, diz Dilma Rousseff

Por Redação Juruá em Tempo.10 de junho de 20162 Minutos de Leitura
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Dilma Rousseff gravou uma entrevista no último domingo (5) e que foi ao ar na noite desta quinta-feira (9), pela TV Brasil. A presidente afastada fala sobre questões econômicas que podem ter originado fatores que contribuíram para a instauração da crise enfrentada no país.

A petista traça o cenário com base no aumento de commodities, como o petróleo, as taxas de câmbio para superávit comercial e fatores naturais como a seca.

Questioanda sobre o período de crise e recessão atual, ela responde que houve clareza no que estava ocorrendo, mas havia limite para absorver no orçamento. Cortar despesas era o caminho e citou como exemplo o Fies.

Sobre as eleições de 2014, Dilma fala sobre a movimentação que já ocorria em seus últimos dois anos de mandato, por parte da direita. Sobre Eduardo Cunha, ela diz que ele um líder da direita e leva o centro para o seu lado. A petista destaca o problema de trabalhar com o presidente afastado da Câmara, pois o peemedebista, para ela, tem pauta própria, conservadora e de negócios, o que tornou difícil a relação com o centro.

Para Dilma, o governo Temer “expressa a pauta de Cunha”. No entanto, “o PMDB do Senado é qualitativo”, afirma ela mencionando que o nível de discussão é diferente pela sua acessibilidade.

Especificamente sobre a Operação Lava Jato e dos vazamentos, Dilma destaca que setores importantes da mídia foram cúmplices do uso político seletivo. Para ela, o principal problema não é só o impeachment, mas como todos os poderes e níveis da ordem jurídicia são afetados, “vai para o vinagre”, refere. Dilma Rousseff afirma que há hipocrisia e manipulações nas investigações da força-tarefa.

Se o impeachment caísse no Senado, no dia seguinte, Dilma diz que a população deve ser consultada. Para a petista é fundamental “haver o fim do golpe”, já que não há como fazer pactos com o governo Temer. Garante que se tudo continuar como está, ou seja, mantendo Eduardo Cunha, as pautas permanecem iguais. É preciso discutir o caminho a seguir, e cita que uma das hipóteses seria um plebiscito.

 

Da Redação.

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