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Artigo: Campanha tem que ser pé no chão: mais atitude e menos ‘zoação’.

Por Redação Juruá em Tempo.22 de setembro de 2016Updated:22 de setembro de 20162 Minutos de Leitura
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por Dandara Santana

Horrível. Acho que vou precisar de uma desintoxicação sonora depois dessa campanha. Quem aguenta esses carros de som fazendo zuada a torto e à direita?

Ontem (quinta-feira) não consegui estudar para uma prova de faculdade por conta desses carros de som, que trazem, de maneira bastante invasiva, a ‘mensagem’ de seus candidatos.

Mensagem? Será que tem algo mesmo de construtivo nessas músicas bregas, nesses ritmos horrorosos? Tudo bem que é ‘tradição’. Mas que ‘tradição’ é essa que não respeita hora e lugar para invadir a sua mente?

No Instituto Santa Terezinha, em horário de aula é comum ouvir os carros passando com som alto. desrespeito total com estudantes. E vai dizer o que: que é o ‘candidato da educação’? Francamente!

Se a ideia de um processo eleitoral é fazer com que o povo escolha os ‘melhores’ para exercer cargo público, um candidato que não respeite a conveniência do eleitor não está provando justamente o contrário?

Se o objetivo é fazer com que o eleitor conheça o candidato e suas propostas, precisamos encontrar melhores maneiras de fazer isso. Porque não realizar reuniões com os moradores de um bairro, por exemplo? Um lugar onde o eleitor possa não apenas ouvir os berros de ‘já ganhou’ ou ‘esse é o melhor’ ou ‘meu voto é certo’ e tantos outros bordões que já cansaram, e sim, OUVIR o que o eleitor tem a dizer.

Carro de som é poluição sonora. Aqueles que dizem ter soluções para os nossos problemas cotidianos, na verdade trazem mais um: barulho e perturbação.

Os candidatos que se propõe a lutar pelos direitos da população estão justamente atacando o direito das pessoas ao as obrigarem a ouvirem suas músicas de campanha.

Campanha tem que ser pé no chão: mais atitude e menos ‘zoação’.

 

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