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Fazer exercício diminui risco de morte por excesso de álcool

Por Redação Juruá em Tempo.8 de setembro de 20162 Minutos de Leitura
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Um estudo australiano sugere que ser fisicamente ativo pode ser o suficiente para barrar os riscos de morte associados ao consumo de excessivo de álcool. As informações são da CNN.

Conduzida pelo cientista Emmanuel Stamatakis, da Universidade de Sydney, a pesquisa contou com a participação de 36.370 ingleses e escoceses de mais de 40 anos.

A quantidade de álcool ingerida por cada um dos participantes foi analisada, e eles foram  divididos  em três grupos: um em que a atividade física era nula, um outro em que a prática de exercício era moderada e um outro em que os treinos eram frequentes e intensos. Ao longo dos dez anos de estudo, 5.735 participantes faleceram.

Ao analisar os motivos das mortes, os investigadores concluíram que beber demais aumenta o risco de morte por todas as causas. Quando se fala em “níveis perigosos” de consumo de álcool, o estudo menciona oito a 20 bebidas (entre 150 a 350 mililitros cada) no caso das mulheres e 21 a 49 bebidas para homens.

Quanto maior for o consumo por semana, maior é o risco de morte por câncer. No entanto, nem tudo são más notícias. Os investigadores olharam também para os níveis de atividade física dos participantes e concluíram que 150 minutos de atividade física moderada ao longo da semana é o suficiente para “limpar completamente” os riscos de morte associado ao álcool, algo que se faz ainda mais reforçado quando o treino ocorre duas vezes por semana.

O consumo ocasional de álcool (não todos os dias, nem todas as semanas, apenas pontualmente) foi ainda associado a um risco reduzido de morte por doença cardiovascular, mas apenas nas pessoas que são fisicamente ativas.

Para o mentor do estudo, Emmanuel Stamatakis, os resultados obtidos não têm como objetivo incentivar o consumo de bebidas alcoólicas, mas sim reforçar a necessidade de as pessoas serem mais ativas e aderirem a um estilo de vida saudável e dinâmico. A pesquisa foi publicada no site do British Journal of Sports Medicine.

 

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