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“Se provarem alguma coisa contra mim, vou à pé para prisão”, desafia Lula

Por Redação Juruá em Tempo.16 de setembro de 20164 Minutos de Leitura
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a atuação do Ministério Público Federal (MPF) – após o órgão oferecer denúncia contra o petista – dizendo que a entrevista dada pelos procuradores da República na quarta-feira (14) foi um “espetáculo de pirotecnia”. Afirmando sua inocência, afirmou que “se provarem alguma coisa [contra mim], vou à pé para a prisão”.

As declarações foram dadas durante uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (15), no centro de São Paulo, durante o encontro da Direção National do Partido dos Trabalhadores.

A denúncia se baseia fundamentalmente nos casos do sítio em Atibaia, interior de São Paulo, e do triplex no Guarujá, litoral paulista, mesmo com a Promotoria reconhecendo que não havia provas cabais de que o ex-presidente era dono dos imóveis.

Política

“Muita gente formada, que passa em concurso, é analfabeto político”, alfinetou Lula, em referência às divagações do procurador Deltan Dallagnol sobre o sistema político brasileiro e o presidencialismo de coalizão.

Ele afirmou que os governos petistas, ao contrário dos anteriores, passaram a respeitar a eleição interna para Procurador-Geral da República e a investir de forma sistemática na Polícia Federal, dando liberdade de atuação a estes órgãos. “Continuo com a mesma crença. Os companheiros que compõe o MP tem que ficar atentos, não podem permitir que meia dúzia destruam uma instituição tão importante”, ponderou.

Instabilidade

Lula afirma que o oferecimento da denúncia é uma continuidade do impeachment sofrido por Dilma Rousseff (PT). O ex-presidente comparou a situação de seu partido com os obstáculos enfrentados por Juscelino Kubistchek: “não pode ganhar, se ganhar, não pode assumir, se assumir, não pode governar”, disse.

Para o petista, as articulações para retirar o PT do governo começaram no processo que culminou na Ação Penal 470, conhecida como Mensalão: “Tentaram em 2005 o que fizeram agora com a Dilma”.

A ofensiva que hoje sofre o Partido dos Trabalhadores se deve a uma reação das elites às políticas sociais bem-sucedidas implementadas, aponta Lula. “A perseguição a mim é pelas coisas boas que fizemos nesse país”, afirmou, citando em especial a ampliação do acesso ao ensino superior. “Educação não tem gasto, tem investimento. Eles não entendem que pobre não é o problema do país, é a solução”.

O que estaria ocorrendo, segundo Lula, é uma “criminalização da política”, já que o MPF faz acusações pelo fato de que ele foi presidente e, de forma indutiva, concluiu que deve ser responsabilizado por tudo.

Além de setores do sistema de Justiça, o petista também criticou a cobertura da imprensa e a relação entre ambos. “A lógica não é mais a dos os autos do processo. A lógica é da manchete. Espero que eu receba tanto destaque quanto meus acusadores”.

Esperança

Lula afirmou que continuará atuando politicamente. “A história mal começou. Eu não tenho tempo de parar: o país que eu sonho ainda está longe”, apontou. “Só Deus pode me parar de fazer o que eu acredito”.

“Não deveriam se preocupar comigo. As ideias permanecem”, disse, mencionando a luta dos secundaristas: “Essa molecada é o Lula, que tem 71 anos, multiplicada por milhões”.

Defesa

Os advogados de defesa do ex-presidente afirmaram uma representação foi enviada ao Conselho Nacional do Ministério Público contra os procuradores. “Convocaram uma coletiva, gastando dinheiro público, para tratar de assunto que sequer estava em sua esfera de atuação”, disse Cristiano Zanin Martins. Segundo ele, as menções sobre organizações criminosas relacionadas à Lava Jato já estão sob a alçada da Procuradoria-Geral, que descartou a participação de Lula.

“Eles praticaram desvios de função, realizando antecipação de juízo de valor”, complementou. Zanin também apresentou a posição dos defensores sobre uma possível prisão de Lula. “Já cometeram diversas ilegalidades neste processo. Esse é um elemento, mas, do ponto de vista estritamente jurídico, descartamos a possibilidade de prisão preventiva, já que todos requisitos para uma medida cautelar estão ausentes”.

Posição

Antes das declarações de Lula, o presidente do PT, Rui Falcão, leu nota da legenda sobre os eventos ocorridos na quarta. Segundo o documento, a atuação do MPF foi um “grotesco espetáculo midiático”. “[Foi] uma ação escusa, desprovida de provas, [que] conspira contra a ordem democrática e viola garantias constitucionais”, dizia também o texto, que finalizada afirmando que a atuação dos procuradores da República “torna cada vez mais evidente sua vinculação com o golpe”.

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