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Jorge Viana defende eleições antecipadas para País sair da crise

Por Redação Juruá em Tempo.29 de maio de 20183 Minutos de Leitura
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O senador Jorge Viana (PT-AC) defendeu nesta segunda-feira (28) que o Congresso Nacional antecipe as eleições presidenciais a fim de superar a crise de desabastecimento que o Brasil enfrenta, provocada pela paralisação dos caminhoneiros.

“No mundo inteiro é assim: o governo está indo mal, antecipam-se as eleições e põe-se um governo legítimo. No caso, ainda, de termos um governo ilegítimo, por que não fazemos um acordo nacional? Eu toparia fazer um acordo nacional”, disse o parlamentar, durante sessão especial ao Dia do Trabalhador, no plenário do Senado.

“Ninguém quer o governo Temer, que está destruindo a Petrobras e gerando desemprego”, argumenta. Segundo Viana, o agravamento da crise econômica na última semana pode ser enfrentado com um grande acordo nacional que permita a antecipação das eleições gerais em 60 dias. “Por que não fazemos isso? Todos os países do mundo fazem pacto, fazem acordo. O nosso teria que ser um pacto, um acordo pela democracia”, discursou.

De acordo com o congressista, além de congelar os gastos sociais, o governo Temer apresentou medida provisória, aprovada pelo Congresso no ano passado, que garantiu isenção às empresas petroleiras estrangeiras que exploram o pré-sal e o não pagamento de impostos, que somariam R$ 1 trilhão, pelos próximos 20 anos. “Nenhum articulista econômico reclamou que o Brasil estava abrindo mão – olhe bem – de um dinheiro que poderia ir para a segurança, para a educação, que poderia libertar o país desse enfrentamento que nós estamos vivendo”, lembrou.

Jorge Viana criticou duramente o Planalto e a equipe econômica por tentarem vender as refinarias da Petrobras e outros ativos da empresa. “Imaginem: o melhor negócio do mundo é explorar o pré-sal, porque, com o barril de petróleo, com a tecnologia dominada, custando US$25 o barril – vinte e cinco! –, compensa explorar. Antes, era US$30, US$35. Agora, a tecnologia está ficando mais barata. Mas que tal agora que o petróleo chegou a US$80, gente? Aí, é ganhar montanhas de dinheiro”, lembrou.

Alta dos combustíveis

O senador lembrou que a política de preços adotada pela Petrobras no governo Temer foi que provocou a alta desenfreada dos combustíveis. “O PSDB está fazendo valer a sua política na Petrobras, num consórcio, junto com o governo Temer”, disse. Segundo o parlamentar, Temer dizia antes ser apenas uma figura de decoração no governo Dilma. “Mas agora a figura de decoração resolveu implementar um modelo político em que, em vez do emprego pleno – vamos lembrar, estava lembrando da fome –, as pessoas estão sem ter trabalho”, criticou. “Que tal ter um filho, como há milhões de brasileiros hoje, que completa 18, 19, 20, 21 anos e não sabe o que é um emprego?”

O parlamentar comentou as manifestações contra o governo federal, na noite de domingo, durante o pronunciamento de Michel Temer, anunciando medidas para tentar por fim ao movimento dos caminhoneiros, que já dura uma semana. “Fico triste de ouvir as batidas de panela de ontem, porque pode ser um pouco falso”, ressaltou. “Quando a gente estava tendo problema de crise econômica, de preço de petróleo, confundiram as coisas e bateram panela contra a democracia, desrespeitando a democracia”.

Segundo o senador acreano, os panelaços anteriores contra Dilma Rousseff geraram um ambiente negativo na opinião pública que permitiram ao PMDB e à então oposição articular o impeachment. “O resultado foi levar para o Palácio do Planalto uma pessoa que não foi votada para ir para lá. Foi votada para ser vice, e as consequências estão sendo pagas hoje”, lamentou. Com informações 247.

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