24.9 C
Juruá
sexta-feira, abril 19, 2024

O Parlamento – Resultado rápido e a reforma chegou

Por

- Publicidade -

A sessão de quarta-feira, 15, na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), começou na expectativa da reforma da reforma administrativa, que chegou na Casa, mas logo foi para o debate sobre o Lar dos Vicentinos, em Cruzeiro do Sul. Edvaldo Magalhães (PCdoB) trouxe a denúncia de que o espaço poderia fechar e prejudicar vários idosos pela falta de repasse do governo do Estado.

Teve resposta

A provocação de Edvaldo gerou logo a articulação do presidente Nicolau Junior, que ligou para o governador Gladson Cameli e este garantiu que os repasses seriam regularizados. Ação rápida para garantir a continuidade dos atendimentos aos idosos do Lar. Mas, Luiz Gonzaga (PSDB) aproveitou o momento para relatar os diversos problemas que a Saúde está tendo.

Secretário que não atende

Uma das principais reclamações de Gonzaga é a falta de diálogo com o secretário de Saúde, Alysson Bestene, que, segundo o parlamentar, não atende nem o telefone. “Onde já se viu o diretor de um hospital há cinco meses sem receber seu salário? Pois é isso o que está acontecendo na Maternidade de Cruzeiro do Sul”, pontuou.

Cadê a Crise?

Fagner Calegário (PV) levou uma tabela com vários números e questionou: Cadê a crise em que o governo está? Os dados, do Portal da Transparência, mostram que o governo estadual teve uma despesa no primeiro quadrimestre de 2019 de R$ 997.938.972,93, enquanto arrecadou R$ 1.779.025.292,47, acumulando um saldo positivo de R$ 781.036.319,74.


Só 14 cargos

Gerlen Diniz (Progressistas), mais uma vez, falou da imprensa e de vazamentos no governo. Ele fez uns cálculos no papelzinho e anunciou, na tribuna, que tem apenas 14 cargos no governo do Estado. Há a acusação de que ele é um dos que mais tem espaço dentro da gestão de Gladson.

Querem macular o Gerlen

O parlamentar acusou ainda, que alguém, no governo quer macular sua imagem e por isso, colocaria seus cargos a disposição de Gladson, pois não queria que isso fosse um empecilho para o andamento da gestão. “Se for para continuar dessa forma, prefiro ir para a oposição”, disse.

- Publicidade -
Copiar