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Consta que 37 participantes eram do tipo A, o que equivale a 51,4% do total, e 28 O. Ou seja: 32%.
“Na população brasileira, o tipo predominante é o O, com 45%. O tipo A é o segundo, com 42%. A conclusão da pesquisa inverte essa posição e transforma os pacientes com covid-19 com tipo A mais prevalente do que aqueles com tipo O”, completa o estudo.
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