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Home»COTIDIANO

Estudantes do Juruá cobram retorno das aulas na Ufac

Por Redação Juruá em Tempo.21 de junho de 2021Updated:22 de junho de 20212 Minutos de Leitura
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Parados há mais de um ano devido a pandemia da Covid-19, os estudantes do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor) de Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima pedem o retorno das atividades na Universidade Federal do Acre (Ufac).

Nos dois municípios, 90 estudantes estão sem aulas. Eles reclamam que a Ufac adotou o ensino remoto emergencial para os cursos extensivos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul e cobram a mesma medida para a Parfor.

“Nós queremos aulas online, híbridas, da forma que for possível para concluir nosso ensino superior”, diz uma das alunas.

As indígenas Maria Auxiliadora e Fátima Puyanawa, estudantes do curso de Pedagogia, moram na Aldeia Barão de Mâncio Lima e contam que o uso da tecnologia não seria barreira para elas, que participam de eventos da própria UFAc, de forma online. “Queremos os mesmos direitos dos alunos regulares”, cobra Fátima.

Maria Helena Couto e Valéria Saraiva destacam que muitos estudantes dos cursos regulares da UFAC são indígenas e outros moram na zona rural, mas seguem os estudos de modo online. “Muitos também têm dificuldades com a distância e a tecnologia, mas seguem os cursos e porque nós do Parfor não podemos?”, indagam.

Segundo o professor Marck Clark Assem, que é coordenador do Parfor na UFAC, o Programa tem 11 turmas em municípios, alguns de difícil acesso, como Jordão, Santa Rosa, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo e que a instituição tentou retomar as aulas no início deste ano com acompanhamento pedagógico, mas parou de novo por falta de segurança sanitária devido à pandemia de Covid-19. Ele explica ainda que 40% dos alunos moram em aldeias e seringais e não têm condições de acompanhar aulas remotas por não terem acesso à internet banda larga.

“Alguns professores, como os de Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima têm acesso à tecnologia, mas outros não têm. No Jordão tem professor que leva 3 dias de barco para chegar até a escola onde trabalha. Então as condições não são iguais. Só vamos voltar quando houver segurança sanitária para os professores e os alunos”, pontua, assegurando que o calendário do Parfor será reprogramado e todas as aulas serão repostas para que ninguém seja prejudicado.

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