Nesta semana, o estado do Acre estabeleceu a nova alíquota de ICMS de 3,5% para incentivar novos voos diurnos no Acre. Essa é a menor taxa do país, de acordo com portais especializados em aviação, a alíquota era 25%.
A partir do ano de 2022, os aeroportos de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, além dos de Manaus, Tabatinga, Tefé, Porto Velho e Boa Vista serão administrados pela iniciativa privada. A empresa francesa Vinci Airports, do Grupo Vinci, comprou por R$ 420 milhões o direito de administrar os aeroportos brasileiros pelos próximos 30 anos – por meio de leilão promovido pelo governo federal.
O governador do Acre, Gladson Cameli, recebeu no final de agosto o diretor-presidente da Vinci Airports Brasil, Júlio Ribas, no Palácio Rio Branco.
Júlio Ribas assegurou para a população acreana que podem esperar coisas boas. “Aeroportos funcionais, seguros e agradáveis. Uma das nossas maiores missões é promover mais conexão entre os aeroportos da Amazônia Legal. Está no topo das nossas prioridades retomar os voos regulares entre Rio Branco e Porto Velho, além de melhorar a conexão daqui com Manaus e o Sul do Brasil. Também queremos internacionalizar o aeroporto para que, no devido momento, possamos ter voos para a Bolívia e Peru, por exemplo”, disse.

