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sexta-feira, março 29, 2024

Setor de serviços no Acre mostra que saldo acumulado de um ano é positivo

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Frente a outubro, o volume de serviços do Brasil cresceu cerca de 2,4% na série com ajuste sazonal, em novembro do ano passado. Dessa forma o setor se encontra 4,5% acima do nível pré-pandemia e no mesmo patamar de dezembro de 2015.

Já no Acre, aconteceu ao contrário, em novembro o volume de serviços apresentou a 2° maior queda do país nesse período, chegando a 3,3%.

Se comparado a novembro de 2020, o resultado do estado acreano também é negativo, os serviços apresentaram uma diminuição de 0,5% e tem oscilado bastante nesses tempos de pandemia. Vale destacar que no acumulado de 12 meses o resultado apresentou um crescimento de 17%.

Em relação ao país, na série sem ajuste sazonal, em novembro de 2020, o volume de serviços cresceu 10,0%, nona taxa positiva consecutiva. Durante o ano, o volume de serviços avançou 10,9% se comparado ao mesmo período do ano anterior, e o acumulado nos últimos doze meses (9,5%) alcançou a taxa mais intensa da série iniciada em dezembro de 2012.

De outubro para novembro de 2021 o volume de serviços cresceu 2,4%. Esse crescimento foi acompanhado por quatro das cinco atividades utilizadas na pesquisa, dando destaque para serviços de informação e comunicação (5,4%). As outras expansões são provenientes de transportes (1,8%), de serviços prestados às famílias (2,1%) e outros (2,9%). Em contrapartida, o setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,3%), foi a única taxa negativa do mês.

A média móvel trimestral se mostrou estável (0,0%) no trimestre em encerrado em novembro de 2021. Também foi possível verificar equilíbrio de taxas positivas (2) e negativas (2) entre os setores. Dentre as atividades que avançaram pode-se destacar os serviços prestados às famílias (2,1%) e os de informação e comunicação (0,8%). Outros serviços apresentaram retrações (-3,6%) e profissionais, administrativos e complementares (-1,1%). Os transportes se mostraram estáveis (0,0%).

Os demais avanças são provenientes de serviços prestados às famílias (21,0%) e de profissionais, administrativos e complementares (4,6%), com incremento em: hotéis, restaurantes e serviços de bufê, no primeiro ramo; serviços de engenharia, locação de automóveis, cobranças e cadastros, organização, eventos e agências de viagens, no último.

O setor de outros serviços (-4,5%), foi a única taxa negativa, pressionada, sobretudo, pela menor receita auferida pelas empresas de atividades de pós-colheita de recuperação de materiais plásticos; e de administração de bolsas e mercados de balcão organizados.

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