Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Gabriela Câmara diz que Antônia Lúcia sofre de problemas psicológicos e “não aceita ajuda”
  • Engenheiro é preso durante operação que investiga licitações irregulares em cidades do Acre
  • Estado inaugura sala de acolhimento para vítimas de violência na Delegacia da Mulher em Cruzeiro do Sul
  • “Cadê a vagabunda?”: Antônia Lúcia invade plenário de Câmara à procura de suposta amante do marido; veja vídeo
  • Brancos ganham R$ 1,6 mil a mais que pretos no Acre, aponta IBGE
  • Última superlua de 2025 ilumina o céu nesta quinta-feira
  • Nutricionista de 48 anos se torna 1ª mulher faixa-preta em jiu-jítsu no Juruá
  • EUA alertam cidadãos americanos para deixar Venezuela “imediatamente”
  • Operação prende 12 faccionados no Acre e em Mato Grosso
  • Detran-AC convoca proprietários de mais de 400 veículos em Rio Branco e Cruzeiro do Sul para evitar leilão
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Política

Hay que endurecerse governador Gladson Cameli

Por Redação Jurua em Tempo11 de março de 2022Updated:11 de março de 20223 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

As disputas em torno do nome que irá disputar o senado com o apoio de Gladson Cameli têm sido reveladoras de uma comprometedora falta de autoridade do governador. Não é pouca a dor de cabeça criada pelos postulantes ao cargo, a ponto de comprometer sua relação com o seu partido, o Progressistas.

A insistência da senadora Mailza para ser candidata tem representado um problema ao governador. Mailza assumiu o cargo como suplente, ou seja, somente chegou ao senado por obra e graça de Gladson Cameli. Mesmo uma candidatura à deputada federal, como propõe o Progressistas nacional, teria dificuldade pela falta de densidade eleitoral.

Esta não é uma crítica à atuação da senadora que tem exercido bem o seu mandato, mas na parte política, lhe falta densidade.

No entanto, a novela do senado, ainda longe de terminar, não é um episódio isolado, mas a consequência de um modo de governar que apresenta seus limites às vésperas da reeleição. No início, Gladson optou por lotear as secretarias em troca de apoio de parlamentares que demonstram pouco ou mesmo nenhum compromisso com o seu governo.

Falta a Gladson, além de um projeto claro de governo, o necessário pulso para conduzir o governo e moderar os apetites de sua base de apoio. São fartos os exemplos de governantes que tiveram de lidar com situação semelhante. O exemplo mais próximo, é o da própria Frente Popular que governou o estado por 20 anos. Nesse período, fosse Jorge, Tião ou mesmo Binho, as decisões eram mais centralizadas e a existência de um projeto mais claro davam maior coesão às gestões. A fórmula parece ter dado mais certo, afinal, foram 20 anos. Enquanto isso, Gladson vem sofrendo desgaste desde o início com o seu vice convertido em feroz adversário. Mas esse modo de governar não é uma exclusividade do PT ou mesmo da esquerda. Líderes conservadores como a ex-primeira ministra da Inglaterra Margareth Thatcher, a famosa dama de ferro, souberam centralizar e demonstrar pulso firme quando necessário.

Mesmo a relação de Gladson com o presidente nacional do Progressistas Ciro Nogueira, não poderia resultar na imposição de nomes e candidaturas. Seria melhor, para ele próprio e seu governo, se Gladson tomasse o partido em suas mãos no Acre. Tomando como exemplo mais uma vez Jorge e Tião, assim o foi nas definições de candidaturas do PT e partidos aliados.

Alguns de seus secretários passam a impressão de responderem primeiro ao parlamentar que o indicou e somente em segundo plano ao governador. Esse é um elemento de desgaste para o governo. Na medida em que se aproximam as eleições, as movimentações políticas em torno das candidaturas tendem a acirrar as disputas internas e causando negligência às ações de governo, fundamentais para a reeleição de Gladson.

Gladson precisa se acordar. Não faz sentido que secretários com total apoio acabem por priorizar candidaturas comprometendo a própria reeleição do governador. Como é o caso da também pré-candidata ao senado, Deputada Vanda Milane, que tem o seu filho Israel Milane ocupando a secretaria de Estado do Meio Ambiente.

É perigoso que o favoritismo de Gladson apontado nas pesquisas resulte em um descuido com o governo e sua imagem. Pelo contrário, a alta aprovação do Governo Gladson deveria ser usado pelo próprio como forma de fortalecer sua posição e manter os aliados na linha. Na política “há que ser duro, mas sem perder a ternura”, quem não dançar a música que saia do salão.

Por:
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.