Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • No Acre, criança abre mão de presente e pede cadeira de rodas para a avó ao Papai Noel
  • Emendas do deputado Coronel Ulysses garantem novas viaturas para a Segurança Pública
  • Estudantes do Ifac conquistam melhor resultado do Acre na Olimpíada Brasileira de Geografia
  • Acre tem mais de 68 mil pessoas vivendo em áreas de favela, diz IBGE; entenda o termo
  • Homem é preso por tráfico e mulher por tentativa de homicídio no interior do Acre
  • Acre entra em alerta por aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave
  • Prefeitura de Cruzeiro do Sul segue com serviços de tapa-buracos e melhorias de ruas em bairros da cidade
  • Homem condenado por estuprar enteada com uso de sedativo é preso no Acre
  • Prefeitura no Acre concede gratificação natalina extra de R$ 1 mil a servidores
  • EJA abre matrículas para o 1º semestre de 2026 na rede estadual do Acre; veja prazos e critérios
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 19
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Brasil

Justiça derruba exigência do ensino da Bíblia em escolas de Barretos

Por Redação Juruá em Tempo.19 de março de 20223 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Justiça de São Paulo derrubou uma lei vigente em Barretos, no interior paulista, que previa o ensino da Bíblia como obrigatório para alunos matriculados na rede municipal. Para o Poder Judiciário, tal prática é inconstitucional, pois viola a separação de Poderes. A decisão foi assinada na última quinta-feira (17).

A exigência do ensino da Bíblia na grade curricular do município passou a ser lei em 20 de dezembro de 2019. No entanto, ela nem sequer foi posta em prática.

“Em 2020/2021 com a pandemia e a necessidade das aulas online houve uma priorização curricular na rede municipal de ensino, seguindo o currículo paulista”, disse a Prefeitura de Barretos, em nota.

A ação que resultou na decisão dos desembargadores do Tribunal de Justiça foi proposta pela subseção de Barretos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que sustentou a violação da laicidade estatal, bem como os princípios da impessoalidade, legalidade, igualdade, finalidade e interesse público.

Em seu voto, o desembargador Elcio Trujillo, relator do processo, reconheceu a inconstitucionalidade integral da lei e destacou “o vício de iniciativa e violação à separação de Poderes”.

Na decisão, ele ainda lembrou que ao município compete legislar sobre assuntos de interesse local ou suplementar a legislação federal e a estadual no que couber.

O autor da ação direta de inconstitucionalidade foi o então presidente do órgão, Belisário Rosa Leite Neto, que assinou a petição com a conselheira estadual da OAB Letícia de Oliveira Catani. Ele celebrou a vitória na Justiça.

“A decisão foi resultado de um trabalho em conjunto de advogados da Subseção de Barretos, que veio a confirmar o nosso entendimento de que a lei era inconstitucional, de modo que prevalecerá a liberdade religiosa em nossas escolas”, disse Neto.

Ele diz que chamou sua atenção a rapidez do processo para aprovação da lei na cidade: em torno de três meses, da apresentação do projeto, sua aprovação pela Câmara Municipal e, depois, sanção pela prefeitura.

O projeto foi apresentado pelo vereador Raphael Aparecido de Oliveira (PRTB), em setembro de 2019. Na época, ele usou como uns dos argumentos a necessidade de crianças e adolescentes terem acesso e serem estimuladas “a lerem a Bíblia Sagrada para que compreendam princípios básicos ensinados por ela, como a solidariedade, respeito ao próximo, a generosidade, a busca pela paz, a busca de uma sociedade mais justa e de um mundo melhor”.

Em outro trecho, Oliveira disse que a Bíblia Sagrada ocupa um lugar insuperável na literatura mundial, pois trata-se da obra literária mais antiga, mais traduzida, mais editada e mais lida de todos os tempos.

À Folha, o vereador disse discordar do entendimento da Justiça. “Não é um projeto de cunho religioso, muito pelo contrário, é um projeto de cunho histórico, cultural, é um projeto em que a gente está ensinando a história dos nossos antepassados para nossas crianças. Só isso, nada mais.”

Para Oliveira, a Justiça atua contra o país e a população. “Vários projetos que a gente demanda e consegue aprovar, eles entram e derrubam.”

Por:
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.