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Número 2 do PCC fez cirurgia plástica e aplicou Botox para não ser preso

Por Redação Juruá em Tempo.20 de abril de 20223 Minutos de Leitura
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Valdeci Alves dos Santos, 50 anos, o Colorido, apontado pelo Ministério Público paulista como sendo o número 2 do facção criminosa PCC e preso no último sábado (16), fez cirurgia plástica e colocou Botox no rosto para não ser preso e poder trafegar normalmente sem chamar a atenção da polícia.

Ele é apontado pelo Ministério Público paulista como o braço direito do principal chefe da facção na atualidade: Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, 51 anos.

A polícia constatou alterações no rosto e preenchimentos para que sua feição fique distante da que tinha até 2014, quando aproveitou uma saída temporária e não retornou à prisão, tornando-se foragido.

Colorido estava sendo monitorado por uma ação conjunta de policiais federais e estaduais. Ao tentar apresentar uma CNH (Carteira Nacional de Habilitação) falsa, ele foi preso na cidade de Salgueiro, no interior de Pernambuco.

Nascido em Espinosa (MG), em 4 de fevereiro de 1972, ele é tido como um traficante de renome dentro da facção criminosa, sobretudo na região de Atibaia, no interior paulista. Ele também conviveu com Tuta e os demais membros da cúpula do grupo na penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP).

De acordo com o promotor Lincoln Gakiya, Tuta e Colorido assumiram a chefia do PCC após Marcola e outros 21 integrantes da liderança da facção terem sido transferidos, em fevereiro de 2018, de presídios de São Paulo para o sistema penitenciário federal, com prisões em Brasília, Mossoró (RN) e Porto Velho (RO).

“Quando eu falo ‘liderar’, eu falo ‘comando geral’, falo ‘decisões estratégicas’. Se o PCC, hoje, decidir se unir novamente ao Comando Vermelho, por exemplo, para uma logística maior de tráfico de drogas, essa decisão tem que ser tomada, hoje, pelo Tuta conjuntamente com o Colorido”, afirmou o promotor Gakiya à Record TV.

O promotor complementou que as decisões do dia a dia da facção, como as dos tribunais do crime — que são decisões disciplinares —, entre outras, têm seus setores bem estabelecidos e caminham independentemente de os chefes estarem soltos, presos, no Brasil ou no exterior.

Segundo a promotoria e a Polícia Civil, Tuta e Colorido deram o aval para o assassinato de outro líder do PCC no início deste ano: Cláudio Marcos de Almeida, o Django. A autorização para a morte teria sido dada por Tuta e Colorido porque Django teria tentado livrar de um homicídio o principal suspeito de ter mandado matar, em dezembro de 2021, um megatraficante parceiro da facção: Anselmo Becheli Santa Fausta.

Por meio de nota, a PF afirmou que uma força-tarefa monitorava o criminoso. E a prisão ocorreu em decorrência de uma abordagem feita pela PRF (Polícia Rodoviária Federal). “O foragido responde pelos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Após a captura, o preso foi encaminhado à unidade da Polícia Federal para os procedimentos de praxe”, disse a PF.

Procurado, Bruno Ferullo, advogado de Colorido, disse que seu cliente “não é traficante de drogas nem integra o crime organizado”. E, com relação aos processos em andamento, “o mesmo provará sua inocência”.

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